Aquarela Brasileira
1964, Grêmio Recreativo Escola de Samba Império Serrano
Apresenta Aquarela Brasileira
Do grande mestre Silas de Oliveira
2004, 40 anos depois
A família Imperiana apresenta com orgulho
Esse enredo imortal
É o Brasil brasileiro, terra do samba e pandeiro
Cigana guerreira, você é nossa luz...
Agora é sério, canta Serrinha, segura!
Vejam esta maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial
Escolheu para este carnaval
E o asfalto como passarela
Será a tela do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas sertanias do Amazonas
Conheci vastos seringais
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais
Estava no Ceará, terra de Irapuã
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do maracatu
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura
Feitiço de garoa pela serra
São Paulo engrandece a nossa terra
Do Leste por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz (o Rio)
O Rio dos sambas e batucadas
Dos malandros e mulatas
De requebros febris (Brasil, Brasil)
Brasil, essas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas
De colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil, lalalalaia
Lalalalaia lalalalaia (canta, Serrinha)
Lalalalaia lalalalaia (mas vejam)
Vejam esta maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial (vamo lá, Serrinha)
Escolheu para este carnaval
E o asfalto como passarela (será o quê?)
Será a tela do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais (e no Pará)
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais (estava)
Estava no Ceará, (terra) terra de Irapuã
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia (Bahia, Bahia)
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do maracatu (Brasília)
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura (feitiço)
Feitiço de garoa pela serra (São Paulo)
São Paulo engrandece a nossa terra
Do Leste por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz (o Rio)
O Rio dos sambas e batucadas
Dos malandros e mulatas
De requebros febris (Brasil, Brasil)
Brasil, essas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas
De colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil
Lalalalaia lalalalaia (bateria nota mil)
Lalalalaia lalalalaia (olha o balanço, olha o balanço)
Lalalalaia lalalalaia (canta, Império Serrano)
Lalalalaia lalalalaia
Lalalalaia lalalalaia
Apresenta Aquarela Brasileira
Do grande mestre Silas de Oliveira
2004, 40 anos depois
A família Imperiana apresenta com orgulho
Esse enredo imortal
É o Brasil brasileiro, terra do samba e pandeiro
Cigana guerreira, você é nossa luz...
Agora é sério, canta Serrinha, segura!
Vejam esta maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial
Escolheu para este carnaval
E o asfalto como passarela
Será a tela do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas sertanias do Amazonas
Conheci vastos seringais
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais
Estava no Ceará, terra de Irapuã
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do maracatu
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura
Feitiço de garoa pela serra
São Paulo engrandece a nossa terra
Do Leste por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz (o Rio)
O Rio dos sambas e batucadas
Dos malandros e mulatas
De requebros febris (Brasil, Brasil)
Brasil, essas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas
De colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil, lalalalaia
Lalalalaia lalalalaia (canta, Serrinha)
Lalalalaia lalalalaia (mas vejam)
Vejam esta maravilha de cenário
É um episódio relicário
Que o artista num sonho genial (vamo lá, Serrinha)
Escolheu para este carnaval
E o asfalto como passarela (será o quê?)
Será a tela do Brasil em forma de aquarela
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos seringais (e no Pará)
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó
Caminhando ainda um pouco mais
Deparei com lindos coqueirais (estava)
Estava no Ceará, (terra) terra de Irapuã
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei na Bahia (Bahia, Bahia)
Bahia de Castro Alves, do acarajé
Das noites de magia do candomblé
Depois de atravessar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
A festa do frevo e do maracatu (Brasília)
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arquitetura (feitiço)
Feitiço de garoa pela serra (São Paulo)
São Paulo engrandece a nossa terra
Do Leste por todo o Centro-Oeste
Tudo é belo e tem lindo matiz (o Rio)
O Rio dos sambas e batucadas
Dos malandros e mulatas
De requebros febris (Brasil, Brasil)
Brasil, essas nossas verdes matas
Cachoeiras e cascatas
De colorido sutil
E este lindo céu azul de anil
Emolduram aquarela o meu Brasil
Lalalalaia lalalalaia (bateria nota mil)
Lalalalaia lalalalaia (olha o balanço, olha o balanço)
Lalalalaia lalalalaia (canta, Império Serrano)
Lalalalaia lalalalaia
Lalalalaia lalalalaia
Credits
Writer(s): S Dnu - Silas De Oliveira
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