Valsa do Desencanto
Ando procurando um jeito de beijar tua boca
E me distrair
Cantar mesmo soluçando os cantos chorosos
Que me fazem rir
Amo mesmo exatamente pois, amar é tudo
Que se faz ou não
Agarro feito uma criança sugando forte o teu coração
Meu coração...
Eu falo só das coisas tristes que saem do meu peito
Cheio de amor
Disfarço além da incerteza pois, meu pensamento
É forte, não tem dor
Durmo e sonho com teus braços
Imitando abraços que eu já te dei
Me perco nas tuas mordidas que hoje são feridas
Que não somem mais... E nunca mais...
Ando procurando um jeito de beijar tua boca
E me distrair
Cantar mesmo soluçando os cantos chorosos
Que me fazem rir
Amo mesmo exatamente pois, amar é tudo
Que se faz ou não
Vagar feito uma criança sugando forte o teu coração
Meu coração...
Eu falo só das coisas tristes que saem do meu peito
Cheio de amor
Disfarço além da incerteza, pois meu pensamento
É forte e não tem dor
Eu durmo e sonho com teus braços
Imitando abraços que eu já te dei
Me perco nas tuas mordidas que hoje são feridas
Que não somem mais... E nunca mais...
Deixo as coisas e teu pranto
Não me chames tanto você já
Morreu...
E me distrair
Cantar mesmo soluçando os cantos chorosos
Que me fazem rir
Amo mesmo exatamente pois, amar é tudo
Que se faz ou não
Agarro feito uma criança sugando forte o teu coração
Meu coração...
Eu falo só das coisas tristes que saem do meu peito
Cheio de amor
Disfarço além da incerteza pois, meu pensamento
É forte, não tem dor
Durmo e sonho com teus braços
Imitando abraços que eu já te dei
Me perco nas tuas mordidas que hoje são feridas
Que não somem mais... E nunca mais...
Ando procurando um jeito de beijar tua boca
E me distrair
Cantar mesmo soluçando os cantos chorosos
Que me fazem rir
Amo mesmo exatamente pois, amar é tudo
Que se faz ou não
Vagar feito uma criança sugando forte o teu coração
Meu coração...
Eu falo só das coisas tristes que saem do meu peito
Cheio de amor
Disfarço além da incerteza, pois meu pensamento
É forte e não tem dor
Eu durmo e sonho com teus braços
Imitando abraços que eu já te dei
Me perco nas tuas mordidas que hoje são feridas
Que não somem mais... E nunca mais...
Deixo as coisas e teu pranto
Não me chames tanto você já
Morreu...
Credits
Writer(s): Paulo Hugo Morais Sobrinho
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