Fenix

Eu
Prisioneiro meu
Descobri no breu
Uma constelação

Céus
Conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de contemplação

Deus
Condenado eu fui
A forjar o amor
No aço do rancor
E a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais

Vou
Entre a redenção
E o esplendor
De por você viver

Sim
Quis sair de mim
Esquecer quem sou
E respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais

Agoniza virgem fênix
O amor
Entre cinzas, arco-íris
Esplendor
Por viver às juras
De satisfazer o ego mortal

Coisa pequenina
Centelha divina
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso

Luz da minha vida
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
E eu

Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor

Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção

Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor

Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor



Credits
Writer(s): Jorge Luiz Sant'anna Vercillo, Flavio Venturini
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