Chuva de Gente Estranha
Oxe ea ... Oxe... Rapadura Ceará ... Sombra... Sombra...
E o melhor daqui já foi, foi, foi
Chuva de gente estranha cai, cai, cai
O nosso bucho fica pra depois
E o que foi, já foi, não vai voltar jamais
Se um somos todos, então todos somos um
Homens trabalhando, porém algo em comum
Rap regional cheio de ziriguidum
Música, diplomacia, trâmite no mercosul
Mas os minino é repente é rap embolado
Oxente é o Brasil lado a lado
Querem levar a rapadura, por causa do experimente
Só que vão quebrar os dentes, arrebente molda moudura
É quente nossa mistura, tu quer levar mas não vai
Neto, vovô e pai, tão de peixeira na bainha
Pois o que ía não vinha e o que foi não volta mais
É só causa justa, só problema top por naturalidade se torna pop
Pop de popular feito pessoas como gente
Sem corte sem edição pois o assunto é transparente
Vou vitaminar, como? custa caro
A laranja vai e volta suco ralo
Exportação e importação, povo vive de sobra
Rastejando feito cobra no centro da adoração
Sustento é doação de quem desembarca no cais
Bando de satanás, pega o melhor deixa o pior
Põe o menor pega o maior e o que foi não volta mais
E o melhor daqui já foi, foi, foi
Chuva de gente estranha cai, cai, cai
O nosso bucho fica pra depois
E o que foi, já foi, não vai voltar jamais
O cabra não fala inglês e dizem que sou abestado
Pois não tenho um atestado e só falo nordestinês
O role dai ... o rale dei
Ta ralendo ... rela lá atrás
A barrela já ta demais é um vai e vem que nunca acaba
É uns que sobra outros desaba
E o que foi não volta mais
Hey ... levou a pior e não esta só
Burguesia dando risada e a plebe chaga a dar dó
De trem ou de navio pelo espaço é muita treta
Lá vem a mercadoria e os homens da mala preta
De boca na botija segunda a letra
CPI é treta mamando na teta
Lá vem vindo a gente estranha, viagem mundo turismo
Bagagem sem culturismo, só perde nada se ganha
Na dança não me acompanha o que faço ele não faz
Ganho a vida pelas rurais, do côco faço a cocada
Do embolo uma embolada e o que foi não volta mais
Vish espera lá passa o do povo pra cá
O que foi não volta mais não podemos empacar
Rap brasileiro do fim até o começo
Chega Rapadura vindo de outro endereço
Pagar pra trabalhar du louco porém jamais
E o que foi não volta mais
E o melhor daqui já foi, foi, foi
Chuva de gente estranha cai, cai, cai
O nosso bucho fica pra depois
E o que foi, já foi, não vai voltar jamais
E o melhor daqui já foi, foi, foi
Chuva de gente estranha cai, cai, cai
O nosso bucho fica pra depois
E o que foi, já foi, não vai voltar jamais
Se um somos todos, então todos somos um
Homens trabalhando, porém algo em comum
Rap regional cheio de ziriguidum
Música, diplomacia, trâmite no mercosul
Mas os minino é repente é rap embolado
Oxente é o Brasil lado a lado
Querem levar a rapadura, por causa do experimente
Só que vão quebrar os dentes, arrebente molda moudura
É quente nossa mistura, tu quer levar mas não vai
Neto, vovô e pai, tão de peixeira na bainha
Pois o que ía não vinha e o que foi não volta mais
É só causa justa, só problema top por naturalidade se torna pop
Pop de popular feito pessoas como gente
Sem corte sem edição pois o assunto é transparente
Vou vitaminar, como? custa caro
A laranja vai e volta suco ralo
Exportação e importação, povo vive de sobra
Rastejando feito cobra no centro da adoração
Sustento é doação de quem desembarca no cais
Bando de satanás, pega o melhor deixa o pior
Põe o menor pega o maior e o que foi não volta mais
E o melhor daqui já foi, foi, foi
Chuva de gente estranha cai, cai, cai
O nosso bucho fica pra depois
E o que foi, já foi, não vai voltar jamais
O cabra não fala inglês e dizem que sou abestado
Pois não tenho um atestado e só falo nordestinês
O role dai ... o rale dei
Ta ralendo ... rela lá atrás
A barrela já ta demais é um vai e vem que nunca acaba
É uns que sobra outros desaba
E o que foi não volta mais
Hey ... levou a pior e não esta só
Burguesia dando risada e a plebe chaga a dar dó
De trem ou de navio pelo espaço é muita treta
Lá vem a mercadoria e os homens da mala preta
De boca na botija segunda a letra
CPI é treta mamando na teta
Lá vem vindo a gente estranha, viagem mundo turismo
Bagagem sem culturismo, só perde nada se ganha
Na dança não me acompanha o que faço ele não faz
Ganho a vida pelas rurais, do côco faço a cocada
Do embolo uma embolada e o que foi não volta mais
Vish espera lá passa o do povo pra cá
O que foi não volta mais não podemos empacar
Rap brasileiro do fim até o começo
Chega Rapadura vindo de outro endereço
Pagar pra trabalhar du louco porém jamais
E o que foi não volta mais
E o melhor daqui já foi, foi, foi
Chuva de gente estranha cai, cai, cai
O nosso bucho fica pra depois
E o que foi, já foi, não vai voltar jamais
Credits
Writer(s): Sombra
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