Minha Missão

Quando eu canto é para aliviar meu pranto
E o pranto de quem já tanto sofreu
Quando eu canto estou sentindo a luz de um santo
Estou ajoelhando aos pés de Deus

Canto para anunciar o dia
Canto para amenizar a noite
Canto pra denunciar o açoite
Canto também contra a tirania

Canto porque numa melodia
Nascendo no coração do povo
A esperança de um mundo novo
E a luta para se viver em paz

Do poder da criação sou continuação
E quero agradecer
Foi ouvida a minha súplica
Mensageiro sou da música

O meu canto é uma missão
Tem força de oração
E eu cumpro o meu dever

Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar e canto para viver
Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar e canto para viver

Quando eu canto
Quando eu canto é para aliviar meu pranto
E o pranto de quem já tanto sofreu
Quando eu canto estou sentindo a luz de um santo
Estou ajoelhando aos pés de Deus

Canto para anunciar o dia
Canto para amenizar a noite
Canto pra denunciar o açoite
Canto também contra a tirania

Canto porque numa melodia
Nascendo no coração do povo
A esperança de um mundo novo
E a luta para se viver em paz

Do poder da criação sou continuação
E quero agradecer
Foi ouvida a minha súplica
Mensageiro sou da música

O meu canto é uma missão
Tem força de oração
E eu cumpro o meu dever

Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar e canto para viver
Há os que vivem a chorar
Eu vivo pra cantar e canto para viver

Quando eu canto
Quando eu canto a morte me percorre
E eu solto um canto da garganta
E a cigarra quando canta morre
E a madeira quando morre canta

Quando eu canto a morte me percorre
E eu solto um canto da garganta
E a cigarra quando canta morre
E a madeira quando morre canta

Obrigado Diogo Nogueira (quando eu canto)
Pelas belíssimas canções
Ao longo de sua vida você interpretou, compôs (a morte me percorre)
E deixou pra gente (e eu solto)
Um legado maravilhoso (um canto da garganta)
Fazendo com que a soberania da música brasileira
Seja sempre apreciada (e a cigarra quando canta morre)
Obrigado por tudo (e a madeira quando morre canta)

Quando eu canto a morte me percorre
E eu solto um canto da garganta
E a cigarra quando canta morre
E a madeira quando morre canta



Credits
Writer(s): Paulo Cesar Francisco Pinheiro, Joao Junior
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