Patio Dos Amores
Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
Sentada num camarim
Vejo a minha história a passar por mim
Sentada num camarim
Perdidos na memória, uns lábios de carmim
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
A todos pensei amar
Ai de cada um, ai de cada qual
Mas nenhum me soube dar
Esse verbo amar que faz tanto mal
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
E quando estava a passar
A marcha popular ao pé da tua porta
Fui teus olhos encontrar
Perdi-me nesse olhar e caí como morta
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Ai, meu Deus, que desvario
Ai, andar ao frio, ai, perder o sono
Ó, Maria, que fastio, andei fio a pavio
E o homem já tem dono
Credits
Writer(s): Dulce Pontes
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