Jogo De Angola
Oh oh oh
Oh oh oh
Oh oh oh
Oh oh oh
No tempo em que o negro chegava fechado em gaiola
Nasceu no Brasil
Quilombo e quilombola
E todo dia, negro fugia, juntando a corriola
De estalo de açoite, de ponta de faca
E zunido de bala
Negro voltava pra argola
No meio da senzala
E ao som do tambor primitivo
Berimbau, maraca e viola
Negro gritava: Abre ala
Vai ter Jogo De Angola
Perna de brigar, camará
Perna de brigar, olê
Ferro de furar, camará
Ferro de furar, olê
Arma de atirar, camará
Arma de atirar, olê
Olê!
Dança guerreira
Corpo do negro é de mola na capoeira
Negro embola e desembola
E a dança que era uma festa pro dono da terra
Virou a principal defesa do negro na guerra
Pelo que se chamou libertação
E por toda força, coragem e rebeldia
Louvado será todo dia
Que esse povo cantar e lembrar o Jogo De Angola
Da escravidão no Brasil
Perna de brigar, camará
Perna de brigar, olê
Ferro de furar, camará
Ferro de furar, olê
Arma de atirar, camará
Arma de atirar, olê
Olê!
No tempo em que o negro chegava fechado em gaiola
Nasceu no Brasil
Quilombo e quilombola
E todo dia, negro fugia, juntando a corriola
De estalo de açoite, de ponta de faca
E zunido de bala
Negro voltava pra argola
No meio da senzala
E ao som do tambor primitivo
Berimbau, maraca e viola
Negro gritava: Abre ala
Vai ter Jogo De Angola
Perna de brigar, camará
Perna de brigar, olê
Ferro de furar, camará
Ferro de furar, olê
Arma de atirar, camará
Arma de atirar, olê
Olê!
Dança guerreira
Corpo do negro é de mola na capoeira
Negro embola e desembola
E a dança que era uma festa pro dono da terra
Virou a principal defesa do negro na guerra
Pelo que se chamou libertação
E por toda força, coragem e rebeldia
Louvado será todo dia
Que esse povo cantar e lembrar o Jogo De Angola
Da escravidão no Brasil
Perna de brigar, camará (oh oh oh)
Perna de brigar, olê (oh oh oh)
Ferro de furar, camará (oh oh oh)
Ferro de furar, olê (oh oh oh)
Arma de atirar, camará (oh oh oh)
Arma de atirar, olê (oh oh oh)
Olê!
Oh oh oh
Oh oh oh
Oh oh oh
No tempo em que o negro chegava fechado em gaiola
Nasceu no Brasil
Quilombo e quilombola
E todo dia, negro fugia, juntando a corriola
De estalo de açoite, de ponta de faca
E zunido de bala
Negro voltava pra argola
No meio da senzala
E ao som do tambor primitivo
Berimbau, maraca e viola
Negro gritava: Abre ala
Vai ter Jogo De Angola
Perna de brigar, camará
Perna de brigar, olê
Ferro de furar, camará
Ferro de furar, olê
Arma de atirar, camará
Arma de atirar, olê
Olê!
Dança guerreira
Corpo do negro é de mola na capoeira
Negro embola e desembola
E a dança que era uma festa pro dono da terra
Virou a principal defesa do negro na guerra
Pelo que se chamou libertação
E por toda força, coragem e rebeldia
Louvado será todo dia
Que esse povo cantar e lembrar o Jogo De Angola
Da escravidão no Brasil
Perna de brigar, camará
Perna de brigar, olê
Ferro de furar, camará
Ferro de furar, olê
Arma de atirar, camará
Arma de atirar, olê
Olê!
No tempo em que o negro chegava fechado em gaiola
Nasceu no Brasil
Quilombo e quilombola
E todo dia, negro fugia, juntando a corriola
De estalo de açoite, de ponta de faca
E zunido de bala
Negro voltava pra argola
No meio da senzala
E ao som do tambor primitivo
Berimbau, maraca e viola
Negro gritava: Abre ala
Vai ter Jogo De Angola
Perna de brigar, camará
Perna de brigar, olê
Ferro de furar, camará
Ferro de furar, olê
Arma de atirar, camará
Arma de atirar, olê
Olê!
Dança guerreira
Corpo do negro é de mola na capoeira
Negro embola e desembola
E a dança que era uma festa pro dono da terra
Virou a principal defesa do negro na guerra
Pelo que se chamou libertação
E por toda força, coragem e rebeldia
Louvado será todo dia
Que esse povo cantar e lembrar o Jogo De Angola
Da escravidão no Brasil
Perna de brigar, camará (oh oh oh)
Perna de brigar, olê (oh oh oh)
Ferro de furar, camará (oh oh oh)
Ferro de furar, olê (oh oh oh)
Arma de atirar, camará (oh oh oh)
Arma de atirar, olê (oh oh oh)
Olê!
Credits
Writer(s): Paulo Cesar Francisco Pinheiro, Mauro Oliveira
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