Moeda - 2003 Remaster
Joga a moeda e vê
Qual a sorte que vai dar
Se o destino é muito forte
A moeda é um corte que dá pra morrer
E se a vida é meia morte
A morte só vem pra quem viver
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
A minha raça é o produto da cana e da cachaça
Café, ouro velho e alcobaça
É uma rosa acabando de nascer
A minha terra é um mosaico de pedra portuguesa
Pintada de sangue com certeza
Em volta do mangue pra se ver
A minha casa é uma cabana de palmeira
Que dá palha pra esteira
Onde eu durmo pra esquecer
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
O meu enfeite é uma figa, é uma concha, é uma guia
É uma folha de arruda, é simpatia
Que a gente não pode saber
O meu amor é mistura de dengo e de carinho
É um molho de coentro e de cominho
É uma reza maldita de benzer
Minha cantiga é oração das rezadeiras
É o canto das lavadeiras
Que eu sempre quis aprender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Qual a sorte que vai dar
Se o destino é muito forte
A moeda é um corte que dá pra morrer
E se a vida é meia morte
A morte só vem pra quem viver
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
A minha raça é o produto da cana e da cachaça
Café, ouro velho e alcobaça
É uma rosa acabando de nascer
A minha terra é um mosaico de pedra portuguesa
Pintada de sangue com certeza
Em volta do mangue pra se ver
A minha casa é uma cabana de palmeira
Que dá palha pra esteira
Onde eu durmo pra esquecer
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
O meu enfeite é uma figa, é uma concha, é uma guia
É uma folha de arruda, é simpatia
Que a gente não pode saber
O meu amor é mistura de dengo e de carinho
É um molho de coentro e de cominho
É uma reza maldita de benzer
Minha cantiga é oração das rezadeiras
É o canto das lavadeiras
Que eu sempre quis aprender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Ê ofício, oi, que vida difícil de entender
Credits
Writer(s): Romildo Souza Bastos, Antonio Carlos Nascimento Pinto
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