Sou Do Banco

Eu sou do banco
Do banco, do banco
Eu sou do banco
Do banco, do banco

Eu sou do banco
Do banco, do banco
Do banco, do banco
Do banco, do banco

É que o matuto deu de garra dos papé
E foi bater nos banco do Juazeiro
Tirou dinheiro e comprou cinco vaquinha
E para tanto contratou logo um vaqueiro

O tangedor montou logo um alazão
E abriu os peito num aboio que não tem fim
Coitada da boiada encabulada
Com o chocai' tocando assim

Eu sou do banco
Do banco, do banco
Eu sou do banco
Do banco, do banco

Eu sou do banco
Do Banco do Brasil
Do Banco do Nordeste
Cabra da peste

No Ceará, eu sou do BEC
Mas em Pernambuco sou do BANDEPE
BANDEPE, BANDEPE
BANDEPE, BANDEPE

E lá vai ele assustando a matutada
Em cada casa só se ouve um zum zum zum
Gado bonito e famoso desse tipo
Só quem possui é Feitosa dos Inhamuns

Se alguém pergunta: De quem é essa boiada?
Ele responde: É de Seu Zé Clementino
É aí que o gado emperra
O gado berra que o vaqueiro tá mentindo

Eu sou do banco
Do banco, do banco
Eu sou do banco
Do banco, do banco

Eu sou do banco
Do Banco do Brasil
Do Banco do Nordeste
Cabra da peste

No Ceará, eu sou do BEC
Mas em Pernambuco sou do BANDEPE
BANDEPE, BANDEPE
BANDEPE, BANDEPE

Eu sou do banco (ha, ha)
Do banco, do banco (ha ha, oi, oi)
Eu sou do banco (ô, gadão)
Do banco, do banco

(Eu sou do banco)
Oxente (do banco, do banco)
Que zuada é essa, vaqueiro?
Pra quê tanto barulho
Com cinco vaquinhas tão mansa?

Pra quê tanto esparamento
Pra lutar com um gadinho mansinho como esse
Umas vaquinhas tão, Ave Maria
É muito barulho, oi, oi!



Credits
Writer(s): Jose Clementino Do Nascimento Sobrinho, Francisco Hildelito Parente De
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