Primavera
Chega de dor
A primavera aspira a dança
É, já chegou
Nos ânimos causa alternâncias
Como uma brisa suave
Que toca o galho e balança
Como a vida me vale
Do vale eu trago lembrança
Das brincadeiras de rua de quando se é criança
Do joelho ralado, marcado pela infância
Sem ligar pra horário dando a mínima importância
Sem se preocupar com peso, piquenique, comilança
Domingo de sol, piscina, música mansa
Batata frita, sorvete, parque, até que cansa
Pagodin de mesa, beleza é requebrança
Alegria celebrada em primeira instância
É a liberdade do passáro, era esperança
E cor, o voo experiência, amor
Ninguém explica, nem a ciência, sem obediência
Como se equilibra o beija-flor
E eu vi um beija-flor no nono andar, na janela
E o danado me fez relembrar
O que vivi, porque nasci
É e já que tô aqui quero voar
Eu já voava de tanto que corria, caía
Me machucava, me levantava, soprava e sorria
Fazia na laje um show, um palco do alto da euforia
O mato era quem enlouquecia
Idéia de poder ser o que quiser e podia
Criatividade era que nem platéia
Fui velha, nova, astronauta
Disciplinadamente peralta
Fui toda vida céu, toda vida alta
Me joguei no mar, sem querer fui nauta
Por pauta na onda da incompreensão, revolta
Vivida em posição de condição, bandida
Me solta, quis vida e a mesma quis fluir
Respirei o não e nunca me poluí
Poli a flor lá do lixão pra eu fazer muda
E fui plantar meus versos com efeito de arruda
E eu vi um beija-flor nono andar, na janela
E o danado me fez relembrar
O que vivi, porque nasci
É e já que tô aqui quero voar
E eu vi um beija-flor nono andar, na janela
E o danado me fez relembrar
O que vivi, porque nasci
É e já que tô aqui quero voar
A primavera aspira a dança
É, já chegou
Nos ânimos causa alternâncias
Como uma brisa suave
Que toca o galho e balança
Como a vida me vale
Do vale eu trago lembrança
Das brincadeiras de rua de quando se é criança
Do joelho ralado, marcado pela infância
Sem ligar pra horário dando a mínima importância
Sem se preocupar com peso, piquenique, comilança
Domingo de sol, piscina, música mansa
Batata frita, sorvete, parque, até que cansa
Pagodin de mesa, beleza é requebrança
Alegria celebrada em primeira instância
É a liberdade do passáro, era esperança
E cor, o voo experiência, amor
Ninguém explica, nem a ciência, sem obediência
Como se equilibra o beija-flor
E eu vi um beija-flor no nono andar, na janela
E o danado me fez relembrar
O que vivi, porque nasci
É e já que tô aqui quero voar
Eu já voava de tanto que corria, caía
Me machucava, me levantava, soprava e sorria
Fazia na laje um show, um palco do alto da euforia
O mato era quem enlouquecia
Idéia de poder ser o que quiser e podia
Criatividade era que nem platéia
Fui velha, nova, astronauta
Disciplinadamente peralta
Fui toda vida céu, toda vida alta
Me joguei no mar, sem querer fui nauta
Por pauta na onda da incompreensão, revolta
Vivida em posição de condição, bandida
Me solta, quis vida e a mesma quis fluir
Respirei o não e nunca me poluí
Poli a flor lá do lixão pra eu fazer muda
E fui plantar meus versos com efeito de arruda
E eu vi um beija-flor nono andar, na janela
E o danado me fez relembrar
O que vivi, porque nasci
É e já que tô aqui quero voar
E eu vi um beija-flor nono andar, na janela
E o danado me fez relembrar
O que vivi, porque nasci
É e já que tô aqui quero voar
Credits
Writer(s): Tassia Reis Dos Santos
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