Sol Invísivel
Fantoches da natureza
Conosco ela brinca
Escravos das leis da física
E das reações químicas
De sonhos somos feitos
Então onde vou morar?
Se Castelos de Areia
Vão desmoronar
Deve haver
Um sol invisível
Oh oh oh oh oh oh
Que doe calor
E faça esquecer
Oh oh oh oh oh oh
De toda dor
E solidão
Oh oh oh oh oh oh
E que nossos passos
Não foram em vão
Oh oh oh oh oh oh
Com giz... rota de fuga
Na tela rabiscou
Agora escape pela saída
No quadro que você pintou
Por fora diferentes somos
Griffe, status social
Por dentro escritos com a mesma tinta
Reciclada da poeira ...universal
Deve haver
Um sol invisível
Oh oh oh oh oh oh
Que doe calor
E faça esquecer
Oh oh oh oh oh oh
De toda dor
E solidão
Oh oh oh oh oh oh
E que nossos passos
Não foram em vão
Oh oh oh oh oh oh
O que poderia eu chamar de desapego do infinito?
O momento de se consumar, sufocar o próprio grito?
Nada seria das grandes estrelas e da luz que irradiam
Não fosse pela constelação de olhares apagados... dos
Tolos que a vigiam
Oh oh oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh oh oh
Longe avistei
No horizonte
O que nunca havia visto
Não hesitei
Quis despertar
Meu desejo desvanecido
Me perguntei
Como a luz me ofuscou?
Se a fonte não é visível?
Foi quando senti
Intenso calor... talvez um sol invísivel...
Conosco ela brinca
Escravos das leis da física
E das reações químicas
De sonhos somos feitos
Então onde vou morar?
Se Castelos de Areia
Vão desmoronar
Deve haver
Um sol invisível
Oh oh oh oh oh oh
Que doe calor
E faça esquecer
Oh oh oh oh oh oh
De toda dor
E solidão
Oh oh oh oh oh oh
E que nossos passos
Não foram em vão
Oh oh oh oh oh oh
Com giz... rota de fuga
Na tela rabiscou
Agora escape pela saída
No quadro que você pintou
Por fora diferentes somos
Griffe, status social
Por dentro escritos com a mesma tinta
Reciclada da poeira ...universal
Deve haver
Um sol invisível
Oh oh oh oh oh oh
Que doe calor
E faça esquecer
Oh oh oh oh oh oh
De toda dor
E solidão
Oh oh oh oh oh oh
E que nossos passos
Não foram em vão
Oh oh oh oh oh oh
O que poderia eu chamar de desapego do infinito?
O momento de se consumar, sufocar o próprio grito?
Nada seria das grandes estrelas e da luz que irradiam
Não fosse pela constelação de olhares apagados... dos
Tolos que a vigiam
Oh oh oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh oh oh
Oh oh oh oh oh oh oh
Longe avistei
No horizonte
O que nunca havia visto
Não hesitei
Quis despertar
Meu desejo desvanecido
Me perguntei
Como a luz me ofuscou?
Se a fonte não é visível?
Foi quando senti
Intenso calor... talvez um sol invísivel...
Credits
Writer(s): Brenner Bianco
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