Represa
Como uma represa
Uma sólida represa de concreto
Como uma certeza
A inabalável certeza do previsto
Reprimo minha alma
Tudo que em mim for fraqueza ou inconstância
Represo minha água
O medo, a raiva, a tristeza
E quem me encontra se assusta
Presença tão firme e segura
Tranquila, indiferente
Desconhece a vertente que vive escondida
Desesperada, procurando desaguar
E assim vou enfrentando
Toda loucura de ainda não me conhecer
Minhas revoltas, meus fracassos, minhas dúvidas
As ventanias, o sol quente, os temporais
Como uma represa
Uma sólida represa de concreto
Como uma certeza
A inabalável certeza do previsto
Reprimo minha alma
Tudo que em mim for fraqueza ou inconstância
Represo minha água
O medo, a raiva, a tristeza
E quem me encontra se assusta
Presença tão firme e segura
Tranquila, indiferente
Desconhece a vertente que vive escondida
Desesperada, procurando desaguar
E assim vou enfrentando
Toda loucura de ainda não me conhecer
Minhas revoltas, meus fracassos, minhas dúvidas
As ventanias, o sol quente, os temporais
Mas vale viver
Pela luta da correnteza
Mas vale viver
Contra o maciço da represa
Vale viver
Pela luta da correnteza
Mas vale viver
Contra o maciço da represa
Vale viver
Pela luta da correnteza
Mas vale viver
Uma sólida represa de concreto
Como uma certeza
A inabalável certeza do previsto
Reprimo minha alma
Tudo que em mim for fraqueza ou inconstância
Represo minha água
O medo, a raiva, a tristeza
E quem me encontra se assusta
Presença tão firme e segura
Tranquila, indiferente
Desconhece a vertente que vive escondida
Desesperada, procurando desaguar
E assim vou enfrentando
Toda loucura de ainda não me conhecer
Minhas revoltas, meus fracassos, minhas dúvidas
As ventanias, o sol quente, os temporais
Como uma represa
Uma sólida represa de concreto
Como uma certeza
A inabalável certeza do previsto
Reprimo minha alma
Tudo que em mim for fraqueza ou inconstância
Represo minha água
O medo, a raiva, a tristeza
E quem me encontra se assusta
Presença tão firme e segura
Tranquila, indiferente
Desconhece a vertente que vive escondida
Desesperada, procurando desaguar
E assim vou enfrentando
Toda loucura de ainda não me conhecer
Minhas revoltas, meus fracassos, minhas dúvidas
As ventanias, o sol quente, os temporais
Mas vale viver
Pela luta da correnteza
Mas vale viver
Contra o maciço da represa
Vale viver
Pela luta da correnteza
Mas vale viver
Contra o maciço da represa
Vale viver
Pela luta da correnteza
Mas vale viver
Credits
Writer(s): Sergio Antonio Sa De Albuquerque
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