Aprendizes da Esperança
Bandeiras que se encrespam e que falam para o vento
E os braços que se erguem como novos monumentos
Os filhos das cidades e dos campos com seus cantos
São fontes, são rios, oceanos e são tantos
A voz do continente eles têm aqui e agora
Estrelas combatentes que anunciam a aurora
São pombas irrequietas, são raízes do amanhã
O sonho brasileiro eles plantam com as manhãs
Nas fábricas, nos muros, nas janelas, nos mercados
Nas ruas e nas praças, nos teatros, nos arados
É festa e é trabalho, e é luta, e é dança
São homens, mulheres, aprendizes da esperança
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
Os filhos das cidades e dos campos com seus cantos
É festa e é trabalho, e é luta, e é dança
São homens, mulheres, aprendizes da esperança
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
Nas fábricas, nos muros, nas janelas, nos mercados
Nas ruas e nas praças, nos teatros, nos arados
São homens, mulheres, aprendizes da esperança
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
E os braços que se erguem como novos monumentos
Os filhos das cidades e dos campos com seus cantos
São fontes, são rios, oceanos e são tantos
A voz do continente eles têm aqui e agora
Estrelas combatentes que anunciam a aurora
São pombas irrequietas, são raízes do amanhã
O sonho brasileiro eles plantam com as manhãs
Nas fábricas, nos muros, nas janelas, nos mercados
Nas ruas e nas praças, nos teatros, nos arados
É festa e é trabalho, e é luta, e é dança
São homens, mulheres, aprendizes da esperança
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
Os filhos das cidades e dos campos com seus cantos
É festa e é trabalho, e é luta, e é dança
São homens, mulheres, aprendizes da esperança
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
Nas fábricas, nos muros, nas janelas, nos mercados
Nas ruas e nas praças, nos teatros, nos arados
São homens, mulheres, aprendizes da esperança
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
La-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra, la-ra
Credits
Writer(s): Kleiton Alves Ramil, Jose Alberto Fogaca De Medeiros
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