Frankenstein
Eu sou a bomba relógio com a cara do Ken da Barbie
Caras tentam me zoar, mas que se foda, eu fodo a Barbie
Não é momento Kodak, quando eu rimo é tipo um baque
E é uma droga, mas compara a vocês e eu rimo crack
Rappers de araque, acho que eu sou Kriptonita
Mas tentar me rotular é igual chupar uma hermafrodita
Minha cabeça não se explica e quem tenta me irrita
E os olhares que eu recebo, essa merda só me excita
Eu rimo de pau duro pra toda rima ser foda
Minha porra é tão real que você sente o gosto agora
Vida é puta, e eu digo "engole ou vai embora"
E essa é só a cabecinha, pra vocês eu não dou bola
Vivo rap desde a escola e pensam que eu não pertenço?
"Olha o branquelo, magricelo, no talento eu nem penso"
O que eu amo, eu tô fazendo, TK jura, eu dividendo
Invejoso sai do armário, porque eu não sou Nintendo
Sou o copo de veneno em cima do piano
Quem bebeu morreu, com a cabeça balançado
Ela me chama de cavalo, mas ninguém me equipara
99 elefantes, me estimula ouvir "pára"
Meu dedo do meio, que tal isso como mímica?
Me ame, eu dou meu máximo, me odeie, eu dou a mínima
Me julgam pela capa, prontos pra me pôr na cruz
Mas eu ponho a cara a tapa, outros são só avestruz
A enfermeira introduz, eu chego e meto mesmo
Minhas palavras na batida, e você pensou o mesmo
Certo? Até no escuro, eu acerto
Aqui, se mata o inteligente, sobrevive o esperto
Deixa a casa queimar, porque eu venho e boto fogo
Deixa a mente respirar, depois afoga ela de novo
Eu não vim pra ser herói, muito menos pra ser Zorro
Quem vem com "a bola é minha", eu furo a bola, fim do jogo
Preciso dizer de novo? Não, e ainda assim eu digo
Foda-se quem não tá, quem tá comigo, tá comigo
Eu não tenho falso amigo e falso amigo meu não é
E não é nada, porque falso já nem sabe mais quem é
Eu, me chamam de Becks, abro a mente de quem quer
Eu sou tão meu rap, e você pense o que quiser
O rap não é sua roupa e sua roupa não é quem você é
Mas se eu uso as minhas roupa, eu não sou rap, né?
Foda-se você, que eu que faço essa porra
E pode crer que eu vou fazer você me ouvir depois que eu morra
Meu conselho, mano, é corra, vai, princesa, pra masmorra
Cê só vai me derrubar quando sentar numa gangorra
Que isso é rap pesado, tira a criança da sala
E eu sei bem que cê queria era censura na minha fala
Eu vim pra te deixar puto e deixar uma coisa clara
Esse é um terço da minha pica e essa é ela na sua cara
Caras tentam me zoar, mas que se foda, eu fodo a Barbie
Não é momento Kodak, quando eu rimo é tipo um baque
E é uma droga, mas compara a vocês e eu rimo crack
Rappers de araque, acho que eu sou Kriptonita
Mas tentar me rotular é igual chupar uma hermafrodita
Minha cabeça não se explica e quem tenta me irrita
E os olhares que eu recebo, essa merda só me excita
Eu rimo de pau duro pra toda rima ser foda
Minha porra é tão real que você sente o gosto agora
Vida é puta, e eu digo "engole ou vai embora"
E essa é só a cabecinha, pra vocês eu não dou bola
Vivo rap desde a escola e pensam que eu não pertenço?
"Olha o branquelo, magricelo, no talento eu nem penso"
O que eu amo, eu tô fazendo, TK jura, eu dividendo
Invejoso sai do armário, porque eu não sou Nintendo
Sou o copo de veneno em cima do piano
Quem bebeu morreu, com a cabeça balançado
Ela me chama de cavalo, mas ninguém me equipara
99 elefantes, me estimula ouvir "pára"
Meu dedo do meio, que tal isso como mímica?
Me ame, eu dou meu máximo, me odeie, eu dou a mínima
Me julgam pela capa, prontos pra me pôr na cruz
Mas eu ponho a cara a tapa, outros são só avestruz
A enfermeira introduz, eu chego e meto mesmo
Minhas palavras na batida, e você pensou o mesmo
Certo? Até no escuro, eu acerto
Aqui, se mata o inteligente, sobrevive o esperto
Deixa a casa queimar, porque eu venho e boto fogo
Deixa a mente respirar, depois afoga ela de novo
Eu não vim pra ser herói, muito menos pra ser Zorro
Quem vem com "a bola é minha", eu furo a bola, fim do jogo
Preciso dizer de novo? Não, e ainda assim eu digo
Foda-se quem não tá, quem tá comigo, tá comigo
Eu não tenho falso amigo e falso amigo meu não é
E não é nada, porque falso já nem sabe mais quem é
Eu, me chamam de Becks, abro a mente de quem quer
Eu sou tão meu rap, e você pense o que quiser
O rap não é sua roupa e sua roupa não é quem você é
Mas se eu uso as minhas roupa, eu não sou rap, né?
Foda-se você, que eu que faço essa porra
E pode crer que eu vou fazer você me ouvir depois que eu morra
Meu conselho, mano, é corra, vai, princesa, pra masmorra
Cê só vai me derrubar quando sentar numa gangorra
Que isso é rap pesado, tira a criança da sala
E eu sei bem que cê queria era censura na minha fala
Eu vim pra te deixar puto e deixar uma coisa clara
Esse é um terço da minha pica e essa é ela na sua cara
Credits
Writer(s): Alexandre Rodrigues
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