O Tempo nos Parece Mais Pesado Que o Físico Pt. 2
O tempo nos parece mais pesado que o físico
Nas margens do pântano eu não pesco e não adentro
Amor ao lume
Amor ao bulício
Não te vi nos arroios que cortam os caminhos do destino
Resisto e guardo as sílabas
Queimando prados floridos
Colérico, um velho coração juvenil
Poder profético, sibila na parede da cripta
Por cima dos supérfluos, super fluo
Atinjo o supra sumo, assisto ao lusco fusco
Inimigos da luz, ofusco
Morcegos que na rede eu capturo
Abduzo e depois trânsfugo-os
De largo fôlego, corro contra o carma indômito
Deposito pecados em dormitórios
Logo acordo-os
Lavro a terra e busco um bosque
No céu aberto há luz de OVNIs
Eu lembro que avistei Diomedes
Falando sobre a origem da espécie gomem
Na condição fugitiva imerge o homem
Sente frio, busca o fogo
Bebe rios, sente a si mesmo, algo incômodo
Queima vivo
Mas há coisas que o tornam febril
E ele renova o ciclo, busca alívio
Sente frio
Busca o fogo
Bebe rios e é porre de novo
O tempo nos parece mais pesado que o físico
Waking life acho o nome do filme
Mas enfim assim tem uma cena do filme tem uma mulher
E o cara começa a falar pra ela, e ela começa a falar pra
Ele sobre a relação que a gente tem com palavras e empatia
E ela meio que, tá bom a gente fala palavras (e começa a falar)
Amor e ódio isso são coisas muito específicas
De vivência de cada um então, cada palavra
Que a gente fala ela vai remeter uma
Coisa diferente, é por isso que a linguagem
Ela faz com que a gente consiga se comunicar
Mas na verdade ninguém se entende
Porquê quem não teve as mesmas experiências
Não consegue ter os mesmos significados
Entrelaçados com certas palavras
Amor e ódio
Amor e ódio
Amor e ódio
E daí eu já pensava nisso
Ah são apenas palavras, não significa nada
Ah são apenas palavras...
Ah são apenas palavras, não significa nada
Nada disso faz sentido, são só palavras
E daí eu lembrei disso
Nas margens do pântano eu não pesco e não adentro
Amor ao lume
Amor ao bulício
Não te vi nos arroios que cortam os caminhos do destino
Resisto e guardo as sílabas
Queimando prados floridos
Colérico, um velho coração juvenil
Poder profético, sibila na parede da cripta
Por cima dos supérfluos, super fluo
Atinjo o supra sumo, assisto ao lusco fusco
Inimigos da luz, ofusco
Morcegos que na rede eu capturo
Abduzo e depois trânsfugo-os
De largo fôlego, corro contra o carma indômito
Deposito pecados em dormitórios
Logo acordo-os
Lavro a terra e busco um bosque
No céu aberto há luz de OVNIs
Eu lembro que avistei Diomedes
Falando sobre a origem da espécie gomem
Na condição fugitiva imerge o homem
Sente frio, busca o fogo
Bebe rios, sente a si mesmo, algo incômodo
Queima vivo
Mas há coisas que o tornam febril
E ele renova o ciclo, busca alívio
Sente frio
Busca o fogo
Bebe rios e é porre de novo
O tempo nos parece mais pesado que o físico
Waking life acho o nome do filme
Mas enfim assim tem uma cena do filme tem uma mulher
E o cara começa a falar pra ela, e ela começa a falar pra
Ele sobre a relação que a gente tem com palavras e empatia
E ela meio que, tá bom a gente fala palavras (e começa a falar)
Amor e ódio isso são coisas muito específicas
De vivência de cada um então, cada palavra
Que a gente fala ela vai remeter uma
Coisa diferente, é por isso que a linguagem
Ela faz com que a gente consiga se comunicar
Mas na verdade ninguém se entende
Porquê quem não teve as mesmas experiências
Não consegue ter os mesmos significados
Entrelaçados com certas palavras
Amor e ódio
Amor e ódio
Amor e ódio
E daí eu já pensava nisso
Ah são apenas palavras, não significa nada
Ah são apenas palavras...
Ah são apenas palavras, não significa nada
Nada disso faz sentido, são só palavras
E daí eu lembrei disso
Credits
Writer(s): Makalister Tartari Antunes
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