Estilo Vagabundo 4

Agora chegou minha vez, de falar para você
Que quando tu me sufoca fica chato

Seu ingrato
Tá zoando o meu plantão
Vacilão, assim que eu trato
Na ignorância, na estupidez
Sua maluca

Quem se joga de qualquer altura sempre se machuca

Você e a desconfiança, parece criança
Mexeu no meu telefone, agora quer saber o nome
Da mina que tava na minha lista

Pode ser qualquer piranha que tu conheceu na pista

Eu sei que pra você, mulher nenhuma presta
Se eu não tiver contigo, acha que eu tô em festa
Não esqueço de cada escândalo que você fez
Quando fantasiou que eu tava dando trela pra minha ex
Me xingou, me ofendeu, atacou, agrediu
Empurrou nossa relação pra puta que pariu

Explosiva, boom
Violenta, aaah
Vai ser muito difícil achar alguem que te aguenta
Muito marrenta, catuaba com pimenta
Leva todo meu dinheiro e continua ciumenta
Tudo que eu faço pra você nunca ta bom
Se incomoda com a minha marola e o volume do som
Fala alto, é brigona, postura de mandona
Se gaba com as amigas dizendo que é minha dona

Tem cara de anjo mas é bruta
Filho da puta
Eu quero dar um papo, não me escuta
Filho da puta
Se eu olho 'pro' lado, ela me chuta
Filho da puta
Na frente dos outros, me insulta
Filho da puta
Sempre duvidou da minha conduta
Filho da puta e só

Geralmente ensopado na cachaça
Contando um monte de caô e disfarça
Só que eu não dou mole, batido você nao passa
Ta chapado, ta sem graça, com o nome na praça, borracha fraca

Meu Deus, olha só como me ataca
Parece uma doida da boca suja
Seu babaca
Ficou preocupada com outra mina e nem se ligou que a nossa relação caiu na rotina
Eu bebo, bebo pra esquecer que quando eu chegar em casa tenho que aturar você
Você não me atura
Parece polícia
Me jogando na parede, de olho na minha carteira, me dando uma dura

Todo errado, seu comportamento é de quem ta devendo
É o seu próprio veneno que eu tô te devolvendo
Ta velho demais 'pra' se comportar como um menino
Pode botar tudo na minha conta, que é comigo que eu assino

Pela saco
Faladora
Seu cachorro
Opressora
Todo malandrão
E você controladora
Me acusa sem ter provas
Jamais

E morre de ciúmes de mina que é mais nova
Cavando a própria cova, dando tiro no pé
Quero ficar bem longe e escaldado com esse tipo de mulher que nem você
Que só pensa em me fuder
Quero fazer amor, ela quer luta

Filho da puta
Muda esse vocabulário
Seu otário

Ja to acostumado com esse teu esculacho diário
Se a relação ta fria, a culpa também é sua, se tiver faltando em casa, a gente vai buscar na rua
Implica com tudo, sisma com todo mundo, ate a minha roupa te incomoda

Vagabundo

Mas com estilo, que não gosta de deixar pala
Rebatendo do debate que apaga sua fala
Se veio pra dizer que vai embora, ja vai tarde
Eu vou ficar na pista com uns amigos

Seu covarde

Ta me ofendendo, porra?

Eu não sou sua cachorra, se a safadeza 'ta' no sangue
Eu quero mais é que tu morra
E que se foda, e saia do meu caminho
Seu final vai ser cruel
Barrigudo, velho e sozinho
Mó vacilão, cheio de mancadas

Mas é você que me liga querendo assunto de madrugada

Não ligo mais, você não é sagaz
Se quer ficar na putaria, tanto fez, tanto faz
Ja tô na direção de alguém que me mereça
Pra que filha da putisse como essa não aconteça
Não vou botar um traíra safado na minha casa
Que se queima, não tem fogo e nao acende a minha brasa
Você deixou o bagulho ficar morno

Agora fica na sofrência, sem saber porque foi corno
Ta se achando, se perdendo, sua fama ta morrendo
Se sentindo o fodão, dono da situação
Só que não

Não brinque com meus sentimentos, você nao merece respeito não
Me respeitou, se acomodou, quando era o cara, me ignorou
Seu filha da puta que fica no muro e não sabe o que quer
É um moleque vestido de homem, brincando com sentimento de mulher
Agora chegou ao fim, ta arrependido que eu sei
Fica ligado vagabundo, porque eu fui, desapeguei...

Desapeguei...
Desapeguei...



Credits
Writer(s): Carlos Henrique Benigno
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