Estilo Vagabundo 4 - Mulher Com Raiva Mix
Agora chegou minha vez de falar para você
Que quando tu me sufoca fica chato (seu ingrato!)
Tá zoando meu plantão (vacilão assim que eu trato)
Na ignorância, na estupidez, sua maluca!
Quem se joga de qualquer altura sempre se machuca
Você e a desconfiança, parece criança
Mexeu no meu telefone e agora quer saber o nome
Da mina que tava na minha lista
Pode ser qualquer piranha que tu conheceu na pista
Eu sei que pra você mulher nenhuma presta
Se eu não tiver contigo, acha que eu tô em festa
Não esqueço de cada escândalo que você fez
Quando fantasiou que eu tava dando trela pra minha ex
Me xingou, ofendeu, me atacou, agrediu
Empurrou nossa relação pra puta que pariu
Explosiva, violenta
Vai ser muito difícil achar alguém que te aguenta
Muito marrenta, catuaba com pimenta
Leva todo meu dinheiro e continua ciumenta
Tudo que eu faço pra você nunca tá bom
Se incomoda com a minha marola e o volume do som
Fala alto, é brigona, postura de mandona
Se gaba com as amiga, dizendo que é minha dona
Tem cara de anjo, mas é bruta
Filho da puta!
Eu quero dar um papo, não me escuta
Filho da puta!
Se eu olho pro lado, ela me chuta
Filho da puta!
Na frente dos outros me insulta
Filho da puta!
Sempre duvidou da minha conduta
Filho da puta e só!
Geralmente ensopado na cachaça
Contando um monte de caô e disfarça
Só que eu não dou mole
Batido você não passa, tá chapado, tá sem graça
Com o nome na praça, borracha fraca
Meu Deus, olha só como me ataca!
Parece uma doida da boca suja (seu babaca!)
Fica preocupada com outra mina
E nem se ligou que a nossa relação caiu na rotina
Eu bebo, bebo pra esquecer
Que quando eu chego em casa tenho que aturar você
Você não me atura!
Parece polícia me jogando na parede
De olho na minha carteira, me dando uma dura
Todo errado, seu comportamento é de quem tá devendo
É o seu próprio veneno que eu tô te devolvendo
Tá velho demais pra se comportar como um menino
Pode jogar tudo na minha conta que é comigo que eu assino
(Pela saco!) faladora!
(Seu cachorro!) opressora!
(Todo malandrão!)
E você, controladora, me acusa sem ter prova
(Jamais!)
E morre de ciúme de mina que é mais nova
Cavando a própria cova, dando tiro no pé
Quero ficar bem longe e escaldado com esse tipo de mulher
Que nem você, que só pensa em me foder
Quero fazer amor, ela quer luta (filho da puta!)
Muda esse vocabulário (seu otário!)
Já tô acostumado com esse seu esculacho diário
Se a relação tá fria, a culpa também é sua
Se tiver faltando em casa, a gente vai buscar na rua
Implica com tudo, cisma com todo mundo
Até a minha roupa te incomoda (vagabundo!)
Mas com estilo que não gosta de deixar pala
Rebatendo no debate que apaga sua fala
Se veio pra dizer que vai embora, já vai tarde
Eu vou ficar na pista com os amigos (seu covarde!)
Tá me ofendendo, porra! (eu não sou sua cachorra)
Se a safadeza tá no sangue, eu quero mais é que tu morra!
E que se foda e saia do meu caminho
Seu final vai ser cruel, barrigudo, velho e sozinho
Mó vacilão, cheio de mancada
Mas é você que me liga querendo assunto de madrugada
Não ligo mais, você não é sagaz
Se quer ficar na putaria, tanto fez, tanto faz
Já tô na direção de alguém que me mereça
Pra que filha-da-putisse como essa não aconteça
Não vou deixar um traíra safado na minha casa
Que se queima, não tem fogo e não acende a minha brasa
Você deixou o bagulho ficar morno
Agora fica na sofrência sem saber porquê foi corno
Tá se achando, se perdendo
Sua fama tá morrendo
Se sentindo o fodão
Dona da situação, só que não!
Não brinque com meu sentimento
Você não merece respeito
Não me respeitou, se acomodou
Quando era o cara me ignorou
Seu filho da puta que fica no muro e não sabe o que quer
É um moleque vestido de homem
Brincando com sentimento de mulher
Agora chegou ao fim
Tá arrependido que eu sei
Fica ligado, vagabundo
Porque eu fui, desapeguei
Desapeguei
Desapeguei
Que quando tu me sufoca fica chato (seu ingrato!)
Tá zoando meu plantão (vacilão assim que eu trato)
Na ignorância, na estupidez, sua maluca!
Quem se joga de qualquer altura sempre se machuca
Você e a desconfiança, parece criança
Mexeu no meu telefone e agora quer saber o nome
Da mina que tava na minha lista
Pode ser qualquer piranha que tu conheceu na pista
Eu sei que pra você mulher nenhuma presta
Se eu não tiver contigo, acha que eu tô em festa
Não esqueço de cada escândalo que você fez
Quando fantasiou que eu tava dando trela pra minha ex
Me xingou, ofendeu, me atacou, agrediu
Empurrou nossa relação pra puta que pariu
Explosiva, violenta
Vai ser muito difícil achar alguém que te aguenta
Muito marrenta, catuaba com pimenta
Leva todo meu dinheiro e continua ciumenta
Tudo que eu faço pra você nunca tá bom
Se incomoda com a minha marola e o volume do som
Fala alto, é brigona, postura de mandona
Se gaba com as amiga, dizendo que é minha dona
Tem cara de anjo, mas é bruta
Filho da puta!
Eu quero dar um papo, não me escuta
Filho da puta!
Se eu olho pro lado, ela me chuta
Filho da puta!
Na frente dos outros me insulta
Filho da puta!
Sempre duvidou da minha conduta
Filho da puta e só!
Geralmente ensopado na cachaça
Contando um monte de caô e disfarça
Só que eu não dou mole
Batido você não passa, tá chapado, tá sem graça
Com o nome na praça, borracha fraca
Meu Deus, olha só como me ataca!
Parece uma doida da boca suja (seu babaca!)
Fica preocupada com outra mina
E nem se ligou que a nossa relação caiu na rotina
Eu bebo, bebo pra esquecer
Que quando eu chego em casa tenho que aturar você
Você não me atura!
Parece polícia me jogando na parede
De olho na minha carteira, me dando uma dura
Todo errado, seu comportamento é de quem tá devendo
É o seu próprio veneno que eu tô te devolvendo
Tá velho demais pra se comportar como um menino
Pode jogar tudo na minha conta que é comigo que eu assino
(Pela saco!) faladora!
(Seu cachorro!) opressora!
(Todo malandrão!)
E você, controladora, me acusa sem ter prova
(Jamais!)
E morre de ciúme de mina que é mais nova
Cavando a própria cova, dando tiro no pé
Quero ficar bem longe e escaldado com esse tipo de mulher
Que nem você, que só pensa em me foder
Quero fazer amor, ela quer luta (filho da puta!)
Muda esse vocabulário (seu otário!)
Já tô acostumado com esse seu esculacho diário
Se a relação tá fria, a culpa também é sua
Se tiver faltando em casa, a gente vai buscar na rua
Implica com tudo, cisma com todo mundo
Até a minha roupa te incomoda (vagabundo!)
Mas com estilo que não gosta de deixar pala
Rebatendo no debate que apaga sua fala
Se veio pra dizer que vai embora, já vai tarde
Eu vou ficar na pista com os amigos (seu covarde!)
Tá me ofendendo, porra! (eu não sou sua cachorra)
Se a safadeza tá no sangue, eu quero mais é que tu morra!
E que se foda e saia do meu caminho
Seu final vai ser cruel, barrigudo, velho e sozinho
Mó vacilão, cheio de mancada
Mas é você que me liga querendo assunto de madrugada
Não ligo mais, você não é sagaz
Se quer ficar na putaria, tanto fez, tanto faz
Já tô na direção de alguém que me mereça
Pra que filha-da-putisse como essa não aconteça
Não vou deixar um traíra safado na minha casa
Que se queima, não tem fogo e não acende a minha brasa
Você deixou o bagulho ficar morno
Agora fica na sofrência sem saber porquê foi corno
Tá se achando, se perdendo
Sua fama tá morrendo
Se sentindo o fodão
Dona da situação, só que não!
Não brinque com meu sentimento
Você não merece respeito
Não me respeitou, se acomodou
Quando era o cara me ignorou
Seu filho da puta que fica no muro e não sabe o que quer
É um moleque vestido de homem
Brincando com sentimento de mulher
Agora chegou ao fim
Tá arrependido que eu sei
Fica ligado, vagabundo
Porque eu fui, desapeguei
Desapeguei
Desapeguei
Credits
Writer(s): Carlos Henrique Benigno, Alex Pereira Barboza
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