Realimentação
O que é escuro?
Aquilo que é inconveniente
Que fica oculto ou pulsa latente
O indesejável, o que é obsceno e doente
A cara do cão, o espelho da gente
As voltas, tentando morder o próprio rabo
O raro, é conseguir ver-se a própria sombra
Um cágado assando ao sol, virado de borco
As sobras de um urubu, de um espírito de porco
No fundo do inferno
Na falta, na mais completa ausência
O que sobrevive, o mais resistente
O pântano é rico, assim, como é rico o esterco
Quem estiver fraco que se alimente
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
O que é escuro?
Aquilo que é inconveniente
Que fica oculto ou pulsa latente
De um desejável, que é obsceno e doente
A cara do cão, do cão, do cão
Espelho da gente
As voltas, tentando morder o próprio rabo
O raro, é conseguir ver-se a própria sombra
Um cágado assando ao sol, virado de borco
As sobras de um urubu, de um espírito de porco
No fundo do inferno
Na falta, na mais completa ausência
O que sobrevive, o mais resistente
O pântano é rico, assim, como é rico o esterco
Quem estiver fraco que se alimente
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
Mas admita, você bem que precisa de mim
Se alimente
E realimente, mente, ê, ah-rá
Mas admita, você bem que precisa de mim
Aquilo que é inconveniente
Que fica oculto ou pulsa latente
O indesejável, o que é obsceno e doente
A cara do cão, o espelho da gente
As voltas, tentando morder o próprio rabo
O raro, é conseguir ver-se a própria sombra
Um cágado assando ao sol, virado de borco
As sobras de um urubu, de um espírito de porco
No fundo do inferno
Na falta, na mais completa ausência
O que sobrevive, o mais resistente
O pântano é rico, assim, como é rico o esterco
Quem estiver fraco que se alimente
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
O que é escuro?
Aquilo que é inconveniente
Que fica oculto ou pulsa latente
De um desejável, que é obsceno e doente
A cara do cão, do cão, do cão
Espelho da gente
As voltas, tentando morder o próprio rabo
O raro, é conseguir ver-se a própria sombra
Um cágado assando ao sol, virado de borco
As sobras de um urubu, de um espírito de porco
No fundo do inferno
Na falta, na mais completa ausência
O que sobrevive, o mais resistente
O pântano é rico, assim, como é rico o esterco
Quem estiver fraco que se alimente
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
Se alimente
E realimente, ê, ah-rá
Mas admita, você bem que precisa de mim
Se alimente
E realimente, mente, ê, ah-rá
Mas admita, você bem que precisa de mim
Credits
Writer(s): Lulu Santos
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