Quando o Telephone Pecca - Ao Vivo

E devido ao adiantar da hora
Mais uma piada sobre os telefones
Caça aos gambuzinos
E começa assim

GNR

A sua violeta violenta
Quando o crime aumenta
E a voz não cala

Máquina que rasga a garganta
Sai o insulto imaginário
Mostra a língua
Um beijo de incendiário

A nua, traiçoeira impura
Se ela fica mais dura, a vida
E a vida não para

Máquina que
Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara
Quando o telefone peca
Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara

Máquina que fala
Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara
Quando o telefone toca
Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara

Máquina que rasga a garganta
Sai o insulto imaginário
Aponta a lingua
Um beijo incendiário

A tua, palavra maldita
Medo, voz aflita (depois)
Sem o medo estála

Máquina que

Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara
Quando o telefone peca
Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, é só

A máquina que fala
Pa-pa-rarara, pa-pa-rarara, pa-pa-rarara
Se este telefone peca
Pa-pa-rarara-pa-pararara-pa-pararara
Mais uma máquina que fala



Credits
Writer(s): Jorge Romão, Rui Reininho
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