Ave d'Alma
Içada a vela, assinalava
Revelando rotas com eleio
Exausto da faina, delirava
Torpe, fragrante, quandou-se abrunheiro
Obstante de prosa
Apenas fitava o rio da Gávea
Do leito, saveiro
Does this ship
Does it only belong to the ocean?
Who knows you alway
Someone saw, a first sign of hope
Who should against the bird?
Probably who have to believe
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Noite parda que o facho clareia
Sombra alva que a noite incandeia
Esperança raiada num lume, cruzeiro a guiar
Dalva alada, visagem altaneira
Gume prata, que corta e incendeia
Cintilante, bandeira de sonhos ondeia a girar
Oxalá remou pra aracandeia
Ente branca, ceifada e muzeira
Alvejada, cadente no amor, numa igreja, no mar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Há uma vela, uma flor derradeira
Arpoada na flecha primeira
Maculada, cadente que se despede no ar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Revelando rotas com eleio
Exausto da faina, delirava
Torpe, fragrante, quandou-se abrunheiro
Obstante de prosa
Apenas fitava o rio da Gávea
Do leito, saveiro
Does this ship
Does it only belong to the ocean?
Who knows you alway
Someone saw, a first sign of hope
Who should against the bird?
Probably who have to believe
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Noite parda que o facho clareia
Sombra alva que a noite incandeia
Esperança raiada num lume, cruzeiro a guiar
Dalva alada, visagem altaneira
Gume prata, que corta e incendeia
Cintilante, bandeira de sonhos ondeia a girar
Oxalá remou pra aracandeia
Ente branca, ceifada e muzeira
Alvejada, cadente no amor, numa igreja, no mar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Há uma vela, uma flor derradeira
Arpoada na flecha primeira
Maculada, cadente que se despede no ar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Foi num saveiro que uma noite eu vi pousar
Uma gaivota num costado, descansando pra voar
Credits
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.