A Sombra & Seus Desalentos
A sombra está em tudo que antepõem-se ao Sol
Na alma das pessoas que escondem segredos
Inventa criaturas pra açoitar paredes
No sonho de um menino que dorme com medo
Inventa criaturas pra açoitar paredes
No sonho de um menino que dorme com medo
Assim, de longe olhando, nem aparece a sombra
Da nuvem, qual ovelha, a cor tá a pastar no céu
Que eu vivo repartindo espaço sem saber quem é
A sombra que me faz costado sob o meu chapéu
Que eu vivo repartindo espaço sem saber quem é
A sombra que me faz costado sob o meu chapéu
A sombra arrasta longe os seus ponchos negros
Descansa o gado manso se um Sol forte arde
É um cusco que acompanha um cavalo manso
E estende o tarumã de copas no adeus das tardes
A sombra arrasta longe os seus ponchos negros
Descansa o gado manso se um Sol forte arde
É um cusco que acompanha um cavalo manso
E estende o tarumã de copas no adeus das tardes
A sombra mora perto de quem teme a noite
E sabe mais do que ninguém se ocultar de si
É aquela despedida antiga que vidrou meus olhos
Que virou uma lembrança apenas de quando parti
É aquela despedida antiga que vidrou meus olhos
Que virou uma lembrança apenas de quando parti
Eu sei que a sombra é o medo que vem das paredes
E que a noite sai só pra nos assustar
Mas quem tem alma clara de acender luzeiros
Aos poucos, faz o que era sombra toda se apagar
Mas quem tem alma clara de acender luzeiros
Aos poucos, faz o que era sombra toda se apagar
Por isso, eu temo a sombra e seus desalentos
Senhora do escuro e dona do que ela tem
Pois mostra um jeito triste de adeus pra sempre
Quando se veste de saudade na sombra de alguém
Por isso, eu temo a sombra e seus desalentos
Senhora do escuro e dona do que ela tem
Pois mostra um jeito triste de adeus pra sempre
Quando se veste de saudade na sombra de alguém
Quando se veste de saudade na sombra de alguém
Na alma das pessoas que escondem segredos
Inventa criaturas pra açoitar paredes
No sonho de um menino que dorme com medo
Inventa criaturas pra açoitar paredes
No sonho de um menino que dorme com medo
Assim, de longe olhando, nem aparece a sombra
Da nuvem, qual ovelha, a cor tá a pastar no céu
Que eu vivo repartindo espaço sem saber quem é
A sombra que me faz costado sob o meu chapéu
Que eu vivo repartindo espaço sem saber quem é
A sombra que me faz costado sob o meu chapéu
A sombra arrasta longe os seus ponchos negros
Descansa o gado manso se um Sol forte arde
É um cusco que acompanha um cavalo manso
E estende o tarumã de copas no adeus das tardes
A sombra arrasta longe os seus ponchos negros
Descansa o gado manso se um Sol forte arde
É um cusco que acompanha um cavalo manso
E estende o tarumã de copas no adeus das tardes
A sombra mora perto de quem teme a noite
E sabe mais do que ninguém se ocultar de si
É aquela despedida antiga que vidrou meus olhos
Que virou uma lembrança apenas de quando parti
É aquela despedida antiga que vidrou meus olhos
Que virou uma lembrança apenas de quando parti
Eu sei que a sombra é o medo que vem das paredes
E que a noite sai só pra nos assustar
Mas quem tem alma clara de acender luzeiros
Aos poucos, faz o que era sombra toda se apagar
Mas quem tem alma clara de acender luzeiros
Aos poucos, faz o que era sombra toda se apagar
Por isso, eu temo a sombra e seus desalentos
Senhora do escuro e dona do que ela tem
Pois mostra um jeito triste de adeus pra sempre
Quando se veste de saudade na sombra de alguém
Por isso, eu temo a sombra e seus desalentos
Senhora do escuro e dona do que ela tem
Pois mostra um jeito triste de adeus pra sempre
Quando se veste de saudade na sombra de alguém
Quando se veste de saudade na sombra de alguém
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