A Cena Tá Preta
Pela casa ando de um lado pro outro
Preso e solto, ao mesmo tempo, sob efeito
Relembrando as inúmeras vezes que passei por louco
Lá no canto, esquecido por outros
Uma chama reacendendo o poder no questionamento
E noção de que o tempo é pouco, ô
Visaram as idéias de um mano
Meio que sem futuro, peito no seguro, alma no penhor
Caminho sem rumo, corpo pra consumo
Dia de um só turno e o registro da dor
Ajuda, pastor (liga pro senhor)
Assunto é urgente e requer solução
Me diz que cê tem e quanto me custa
E eu jogo o meu povo inteiro nas suas mãos
Se é por resultado, a luta não tem preço
Não pense que esqueço o veneno vivido
A prece que faço sem base no terço
Peço o que mereço, agradeço o convívio
A língua do homem é o chicote que estala
E mais arma que a fala é a mente que não dorme
No olho a pala da voz que não cala
Tão pequeno o quanto a revolta é enorme
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
Fácil não foi e não vai ser pra pra ninguém
Rebobina essa fita
Dos pensam que pensam, cê pensa que é quem?
Desacreditava que cena era zica
A impressão que fica, mentira dá nó
Quem te quis bem, não vai querer te ver melhor
Vivência é a carta na manga
Sua loucura é moeda de troca
Minha postura não é brisa de droga
Os ratos se entoca, o bonde passa, moiado', meu parça
Quem vai recorrer se a culpa é de quem tá no erro?
Os amigos somem, é jogo pra homem
O pano rasga, mastiga essa porra e não engasga
Sente esse amargo tomando o seu corpo
Um instante morto
E o que se move é apenas ódio e a carcaça
Prevejo desgraça
Qual sentimento na sua mente predomina?
E veja bem ao seu redor quem se disfarça
O inimigo consome igual traça
Seduz igual puta
Tira o que cê tem e bater no peito
Impor respeito leva a nada
O bang é sempre louco nessa terra de ninguém
Seu champanhe e caviar
Provém de sangue nas quebradas
Assunto que não lhe interessa
Só não me testa, a vida não é festa
Eu vim pelo game, atitude expressa
Toda raça é a fúria que ressuscitou
Várias caminhadas, não vá pela errada
Que essa fita é cobrada
Ideia tá dada e desculpa se faltou sauce
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar, quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar, quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá...
Faz barulho aí, família
Nós vai encher a cara mesmo
Então deixa ele entrar
Preso e solto, ao mesmo tempo, sob efeito
Relembrando as inúmeras vezes que passei por louco
Lá no canto, esquecido por outros
Uma chama reacendendo o poder no questionamento
E noção de que o tempo é pouco, ô
Visaram as idéias de um mano
Meio que sem futuro, peito no seguro, alma no penhor
Caminho sem rumo, corpo pra consumo
Dia de um só turno e o registro da dor
Ajuda, pastor (liga pro senhor)
Assunto é urgente e requer solução
Me diz que cê tem e quanto me custa
E eu jogo o meu povo inteiro nas suas mãos
Se é por resultado, a luta não tem preço
Não pense que esqueço o veneno vivido
A prece que faço sem base no terço
Peço o que mereço, agradeço o convívio
A língua do homem é o chicote que estala
E mais arma que a fala é a mente que não dorme
No olho a pala da voz que não cala
Tão pequeno o quanto a revolta é enorme
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
Fácil não foi e não vai ser pra pra ninguém
Rebobina essa fita
Dos pensam que pensam, cê pensa que é quem?
Desacreditava que cena era zica
A impressão que fica, mentira dá nó
Quem te quis bem, não vai querer te ver melhor
Vivência é a carta na manga
Sua loucura é moeda de troca
Minha postura não é brisa de droga
Os ratos se entoca, o bonde passa, moiado', meu parça
Quem vai recorrer se a culpa é de quem tá no erro?
Os amigos somem, é jogo pra homem
O pano rasga, mastiga essa porra e não engasga
Sente esse amargo tomando o seu corpo
Um instante morto
E o que se move é apenas ódio e a carcaça
Prevejo desgraça
Qual sentimento na sua mente predomina?
E veja bem ao seu redor quem se disfarça
O inimigo consome igual traça
Seduz igual puta
Tira o que cê tem e bater no peito
Impor respeito leva a nada
O bang é sempre louco nessa terra de ninguém
Seu champanhe e caviar
Provém de sangue nas quebradas
Assunto que não lhe interessa
Só não me testa, a vida não é festa
Eu vim pelo game, atitude expressa
Toda raça é a fúria que ressuscitou
Várias caminhadas, não vá pela errada
Que essa fita é cobrada
Ideia tá dada e desculpa se faltou sauce
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar, quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
Vários corre pra fazer a ponto de enlouquecer
Mas se nós não for buscar, quem vai buscar por nós?
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá preta
É que eu sempre acreditei e sempre vou acreditar
Não é novidade, a cena sempre tá...
Faz barulho aí, família
Nós vai encher a cara mesmo
Então deixa ele entrar
Credits
Writer(s): Vietnã
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