Zona Sul Não Gela
Zona sul não gela
Estúdio DiResponsa, certo?
Proibidão parte dois
Do lixo ao luxo, é o bruxo, bruxo
E olha lá quem vem, surge na neblina
É o cão disfarçado, mente assassina
Sina do cinza, contradição
.40 na mão dos ladrão
Frase preferida: "deita no chão"
Não sei qual que é, deitar não vou não
Liga o delegado e o escrivão
Tenho advogado, presta atenção
Pensa no transtorno da situação
Você a trabalho, eu por ocasião
Dever do soldado é a melhor solução
Fecha a conta que eu tenho as minhas missão
Opção mais fácil: evitar confusão
Sei que esse sistema não dá condição
Ser peça do Estado foi sua opção
Se eu sou subverso essa é minha visão
Jogo macabro onde minha sorte se lançava
À mercê do que o momento reservava
E ele olhou pro lado, viu se o Steve concordava
Eficaz como queijo pro rato, contrato assinado
Acordo fechado e nenhuma palavra (sshhhh)
Na emoção que o estouro lhe proporcionava
Nem notou, na cena foi comprado
O passo foi dado, era o pé que o diabo esperava
Jogo sujo, baralho marcado, efeito dominó
Errado tá só, liga o menor batendo na mãe já na brisa do pó
Lá na fundação ninguém teve dó, na maioridade, dez vezes pior
Brinquedo na mão, maldade no olhar
Antes de atirar a verdade é uma só
Eu quero sair daqui, não vejo a hora de acabar
Se o disparo é efetuado a bala tende a derrubar
Que acerte nele e não em mim, que hoje minha mãe não vai chorar
Sigo vivão, mas depois dessa tô até pensando em parar
Ninguém vai carregar medalha pra dentro da cela
Mas é garantido que um desses maldito
Nunca mais vai levar ninguém da favela
Invasor, que vem pra deixa sequela
Vai pensando que nóis tá moscano, dorme no barulho
Que seu pano rasga, zona sul não gela
Doce veneno, adrenalina em reações
De sola gasta, o solo guarda os vestígios dos corações
Feridos pela segurança dos chefes de eleições
Pra esses patrícios, mantas brancas com sangue em sua mansões
Pra quem nunca gostou de bota, as mais honrosas saudações
A diferença entre revolta, simples profetizações
Relato marcado, sei que eles vêm
Envolvido, por mim tudo bem
No tudo que vai, ainda existe um porém
Se volta com força, não escolhe a quem
Colha a vingança de quem planta
No recolhe o estouro ainda canta
Pouca ideia, é papo de cobrança
No inferno a entrada é franca
Filha da puta, assassino de farda
Filha da puta, assassino de farda
Se ele te viu, tenta correr, de qualquer forma se proteger
Filha da puta, assassino de farda
E é lamentável, aqui na vila
Gente que morre porque vacila
Estúdio DiResponsa, certo?
Proibidão parte dois
Do lixo ao luxo, é o bruxo, bruxo
E olha lá quem vem, surge na neblina
É o cão disfarçado, mente assassina
Sina do cinza, contradição
.40 na mão dos ladrão
Frase preferida: "deita no chão"
Não sei qual que é, deitar não vou não
Liga o delegado e o escrivão
Tenho advogado, presta atenção
Pensa no transtorno da situação
Você a trabalho, eu por ocasião
Dever do soldado é a melhor solução
Fecha a conta que eu tenho as minhas missão
Opção mais fácil: evitar confusão
Sei que esse sistema não dá condição
Ser peça do Estado foi sua opção
Se eu sou subverso essa é minha visão
Jogo macabro onde minha sorte se lançava
À mercê do que o momento reservava
E ele olhou pro lado, viu se o Steve concordava
Eficaz como queijo pro rato, contrato assinado
Acordo fechado e nenhuma palavra (sshhhh)
Na emoção que o estouro lhe proporcionava
Nem notou, na cena foi comprado
O passo foi dado, era o pé que o diabo esperava
Jogo sujo, baralho marcado, efeito dominó
Errado tá só, liga o menor batendo na mãe já na brisa do pó
Lá na fundação ninguém teve dó, na maioridade, dez vezes pior
Brinquedo na mão, maldade no olhar
Antes de atirar a verdade é uma só
Eu quero sair daqui, não vejo a hora de acabar
Se o disparo é efetuado a bala tende a derrubar
Que acerte nele e não em mim, que hoje minha mãe não vai chorar
Sigo vivão, mas depois dessa tô até pensando em parar
Ninguém vai carregar medalha pra dentro da cela
Mas é garantido que um desses maldito
Nunca mais vai levar ninguém da favela
Invasor, que vem pra deixa sequela
Vai pensando que nóis tá moscano, dorme no barulho
Que seu pano rasga, zona sul não gela
Doce veneno, adrenalina em reações
De sola gasta, o solo guarda os vestígios dos corações
Feridos pela segurança dos chefes de eleições
Pra esses patrícios, mantas brancas com sangue em sua mansões
Pra quem nunca gostou de bota, as mais honrosas saudações
A diferença entre revolta, simples profetizações
Relato marcado, sei que eles vêm
Envolvido, por mim tudo bem
No tudo que vai, ainda existe um porém
Se volta com força, não escolhe a quem
Colha a vingança de quem planta
No recolhe o estouro ainda canta
Pouca ideia, é papo de cobrança
No inferno a entrada é franca
Filha da puta, assassino de farda
Filha da puta, assassino de farda
Se ele te viu, tenta correr, de qualquer forma se proteger
Filha da puta, assassino de farda
E é lamentável, aqui na vila
Gente que morre porque vacila
Credits
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.