Uma Multidão Rumo à Solidão
Só os bicho solto (Solto)
RZO o som dos louco (Louco)
Vem pra te dizer
Que o favelado é precioso
E se a vida é injusta
Matamos uns leões a mais
Que os privilegiados
Que se acham mais que os outros (Só)
Vi os bico perguntar:
- Pra que os pretos servem? (É...)
Racista se curvar
Ao som do nosso Rap (Háá)
Os que querem hoje provar
Que o funk não compete
São iguais
Os que tentaram
Com Samba e Elvis Presley
O crack tá na rua
A viciar os muleki
A polícia que recebe
Faz que não percebe (Vai, vai, vai...)
Os nóia quando querem
Partem pra roubar
E o revidar de alguns pedestres
Faz morrer e matar
Quem virou o jogo
Não é especial
Mas você é especial
Pois está lutando em meio ao caos
(Caos) Pirituba então é
Malandro bom sabe o que fala
Quem não sabe não é
Numa terra de assassinos
E corruptos
Maior medo que tenhamos
Liberdade
O poder sem a justiça
É o fim do mundo
Opressão espalha corpos
Na cidade
Polícia é o que mais tem
Na rua
Criança na escola
É raridade
Em São Paulo
Há luz e sombra
Monstro que assombra
Uma multidão
Rumo a solidão
São Paulo é mortal
É uma selva de pedra (De pedra)
Então a noite é fatal
A violência impera (Uôô)
O amanhecer é um contraste
De choros e velas (O quê)
Assassinos invisíveis
Agem nas favelas (Sim)
O número de mortes
Que justiceiros
Fazem nas ruas
Está muito mais acima
Do que as que
Se tornam públicas (Não)
Feridas que não sangram
São mais doloridas (São vidas)
Não existe um remédio
Que cura
A alma ferida
A história vai mostrar
Que os piores momentos (Momentos)
Não foram as ações
Dos cuzão violento (Hum)
Mas sim dos bons
Que continuam
Lento
Vendo
Tudo assim
Com indiferença
E silêncio
Meu irmão
Os dessa geração
São os que se arrependerão
Das ações
Dos filhos do cão
Dos filhos da luz
Pela omissão (Então)
Enquanto seu espetáculo
For cacetetes
E bombas (Pô)
Os políticos dão um jeito
E fica assim
A mesma coisa
Numa terra de assassinos
E corruptos
Maior medo que tenhamos
Liberdade
O poder sem a justiça
É o fim do mundo
Opressão espalha corpos
Na cidade
Polícia é o que mais tem
Na rua
Criança na escola
É raridade
Em São Paulo
Há luz e sombra
Monstro que assombra
Uma multidão
Rumo a solidão
RZO o som dos louco (Louco)
Vem pra te dizer
Que o favelado é precioso
E se a vida é injusta
Matamos uns leões a mais
Que os privilegiados
Que se acham mais que os outros (Só)
Vi os bico perguntar:
- Pra que os pretos servem? (É...)
Racista se curvar
Ao som do nosso Rap (Háá)
Os que querem hoje provar
Que o funk não compete
São iguais
Os que tentaram
Com Samba e Elvis Presley
O crack tá na rua
A viciar os muleki
A polícia que recebe
Faz que não percebe (Vai, vai, vai...)
Os nóia quando querem
Partem pra roubar
E o revidar de alguns pedestres
Faz morrer e matar
Quem virou o jogo
Não é especial
Mas você é especial
Pois está lutando em meio ao caos
(Caos) Pirituba então é
Malandro bom sabe o que fala
Quem não sabe não é
Numa terra de assassinos
E corruptos
Maior medo que tenhamos
Liberdade
O poder sem a justiça
É o fim do mundo
Opressão espalha corpos
Na cidade
Polícia é o que mais tem
Na rua
Criança na escola
É raridade
Em São Paulo
Há luz e sombra
Monstro que assombra
Uma multidão
Rumo a solidão
São Paulo é mortal
É uma selva de pedra (De pedra)
Então a noite é fatal
A violência impera (Uôô)
O amanhecer é um contraste
De choros e velas (O quê)
Assassinos invisíveis
Agem nas favelas (Sim)
O número de mortes
Que justiceiros
Fazem nas ruas
Está muito mais acima
Do que as que
Se tornam públicas (Não)
Feridas que não sangram
São mais doloridas (São vidas)
Não existe um remédio
Que cura
A alma ferida
A história vai mostrar
Que os piores momentos (Momentos)
Não foram as ações
Dos cuzão violento (Hum)
Mas sim dos bons
Que continuam
Lento
Vendo
Tudo assim
Com indiferença
E silêncio
Meu irmão
Os dessa geração
São os que se arrependerão
Das ações
Dos filhos do cão
Dos filhos da luz
Pela omissão (Então)
Enquanto seu espetáculo
For cacetetes
E bombas (Pô)
Os políticos dão um jeito
E fica assim
A mesma coisa
Numa terra de assassinos
E corruptos
Maior medo que tenhamos
Liberdade
O poder sem a justiça
É o fim do mundo
Opressão espalha corpos
Na cidade
Polícia é o que mais tem
Na rua
Criança na escola
É raridade
Em São Paulo
Há luz e sombra
Monstro que assombra
Uma multidão
Rumo a solidão
Credits
Writer(s): Helio Barbosa Dos Santos, Jefferson Dos Santos Vieira
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