Be a bá - Ao vivo
Fala galera
Reconhece esse som?
Vem!
Esse é o Bê a Bá que eu aprendi lá no sertão
Enchendo a cara de cana e a barriga de pão
Para um melhor resultado eu dei um trato no pulmão
E se o cabra for safado a culpa é do Lampião
Já conheço as pistoleira e cansei de mulher rampeira
A única que não me cansa é a tal de Maria Tonteira
Por ela eu como vidro, subo a nado cachoeira
Ela vier prensada apertada é mais maneira
Cala boca abestado, deixa de falar besteira
Solução de emaconhado é tapar o sol com a peneira
E quando tu tiver crescido e teu pinto tiver comprido
A vida lhe será cruel mostrando todas as faces
E amargando como um fél
Fél
Até que a morte nos separe no fél
Filho do fél
Obrigado, sim senhor, por se mostrar preocupado
Só que essa conversa velha é coisa de bebum safado
Que num fez nada na vida e com essa língua comprida
Só quer atrasar o meu lado
E pra completar a história eu vou chamar um cheira-fundo
Nariz é de batata e a fama é de vagabundo
Ele acredita em besta-fera e também no fim do mundo
Pra vocês eu apresento Raimundo
Meu nome é Raimundo e comigo não tem vez
Se alinhar comigo eu vou lá e mato vocês
Porque eu não penso duas vez só conto até três
Tu quer saber o que eu faço fale tudo que tu fez
Falo da vida nordestina porque a Morte Severina
É sempre o mesmo negócio
Posso logo faço eu não faço quando não posso
Menina se eu te pego eu não deixo nem os ossos
E se perguntarem quem te viu
Reconhece esse som?
Vem!
Esse é o Bê a Bá que eu aprendi lá no sertão
Enchendo a cara de cana e a barriga de pão
Para um melhor resultado eu dei um trato no pulmão
E se o cabra for safado a culpa é do Lampião
Já conheço as pistoleira e cansei de mulher rampeira
A única que não me cansa é a tal de Maria Tonteira
Por ela eu como vidro, subo a nado cachoeira
Ela vier prensada apertada é mais maneira
Cala boca abestado, deixa de falar besteira
Solução de emaconhado é tapar o sol com a peneira
E quando tu tiver crescido e teu pinto tiver comprido
A vida lhe será cruel mostrando todas as faces
E amargando como um fél
Fél
Até que a morte nos separe no fél
Filho do fél
Obrigado, sim senhor, por se mostrar preocupado
Só que essa conversa velha é coisa de bebum safado
Que num fez nada na vida e com essa língua comprida
Só quer atrasar o meu lado
E pra completar a história eu vou chamar um cheira-fundo
Nariz é de batata e a fama é de vagabundo
Ele acredita em besta-fera e também no fim do mundo
Pra vocês eu apresento Raimundo
Meu nome é Raimundo e comigo não tem vez
Se alinhar comigo eu vou lá e mato vocês
Porque eu não penso duas vez só conto até três
Tu quer saber o que eu faço fale tudo que tu fez
Falo da vida nordestina porque a Morte Severina
É sempre o mesmo negócio
Posso logo faço eu não faço quando não posso
Menina se eu te pego eu não deixo nem os ossos
E se perguntarem quem te viu
Credits
Writer(s): Rodrigo Campos, Rodolfo Abrantes, Frederico Castro, Jose Pereira
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.