Entre Espumas - Ao Vivo
Puxa o fole, João Bandeira
Ao vivo cantando samba e recordando o passado
Vamo 'simbora!
Uma noite sentou-se à minha mesa
E entre tragos lhe dei todo o meu amor
Transcorreram só duas semanas
Como um sonho, a minha vida se acabou
Desde então, o rio dos meus prantos
Confortaram a cruz da minha dor
Ninguém sabe que meus maus estão tão grandes
Que me partem o coração
Mas confortam
Eu sei que está em minhas mãos
Aliviar-me desta amargura
Um amor nasceu de uma cerveja
Outra cerveja beberei para esquecer
Um amor que surge numa mesa
E entre a espuma terá de terminar
Ê, pessoal
Vamo tomar nossa cerveja recordando
Desse grande passado, destas lindas músicas
João Bandeira ao vivo, vamo 'simbora!
Canta, João Bandeira!
Uma noite sentou-se à minha mesa
E entre tragos lhe dei todo o meu amor
Transcorreram só duas semanas
Como um sonho, a minha vida se acabou
Desde então, o rio dos meus prantos
Confortaram a cruz da minha dor
Ninguém sabe que meus maus estão tão grandes
Que me partem o coração
Mas confortam
Eu sei que está em minhas mãos
Aliviar-me desta amargura
Um amor nasceu de uma cerveja
Outra cerveja beberei para esquecer
Um amor que surge numa mesa
E entre a espuma terá de terminar
Ao vivo cantando samba e recordando o passado
Vamo 'simbora!
Uma noite sentou-se à minha mesa
E entre tragos lhe dei todo o meu amor
Transcorreram só duas semanas
Como um sonho, a minha vida se acabou
Desde então, o rio dos meus prantos
Confortaram a cruz da minha dor
Ninguém sabe que meus maus estão tão grandes
Que me partem o coração
Mas confortam
Eu sei que está em minhas mãos
Aliviar-me desta amargura
Um amor nasceu de uma cerveja
Outra cerveja beberei para esquecer
Um amor que surge numa mesa
E entre a espuma terá de terminar
Ê, pessoal
Vamo tomar nossa cerveja recordando
Desse grande passado, destas lindas músicas
João Bandeira ao vivo, vamo 'simbora!
Canta, João Bandeira!
Uma noite sentou-se à minha mesa
E entre tragos lhe dei todo o meu amor
Transcorreram só duas semanas
Como um sonho, a minha vida se acabou
Desde então, o rio dos meus prantos
Confortaram a cruz da minha dor
Ninguém sabe que meus maus estão tão grandes
Que me partem o coração
Mas confortam
Eu sei que está em minhas mãos
Aliviar-me desta amargura
Um amor nasceu de uma cerveja
Outra cerveja beberei para esquecer
Um amor que surge numa mesa
E entre a espuma terá de terminar
Credits
Writer(s): Luis Marquetti
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