Lama - Ao Vivo
Esse é João Bandeira com o sucesso
Canta o Passado, volume 2, pra todo o Brasil
Se eu quiser fumar, eu fumo
Se eu quiser beber, eu bebo
Não interesso a ninguém
Se o meu passado foi lama
Hoje quem me difama
Viveu na lama também
Comendo a mesma comida
Bebendo a mesma bebida
Respirando o mesmo ar
E hoje, com ciúme e com despeito
Acha que tem o direito de querer me humilhar
Quem és tu?
Quem fosses tu?
Não é nada
Se na vida eu fui errado
Tu foste errada também
Não compreendeste o sacrifício
Sorri do meu suplício
Me trocando por alguém
Se eu errei
Se pequei
Nada importa
Abre os olhos
Eu já sou morto
Pra mim, morreste também
Se eu quiser fumar, eu fumo
Se eu quiser beber, eu bebo
Não interesso a ninguém
Se o meu passado foi lama
Hoje quem me difama
Viveu na lama também
Comendo a mesma comida
Bebendo a mesma bebida
Respirando o mesmo ar
E hoje, com ciúme e com despeito
Acha que tem o direito de querer me humilhar
Quem és tu?
Quem fosses tu?
Não é nada
Se na vida eu fui errado
Tu fosse erradas também
Não compreendeste o sacrifício
sorri do meu suplício
Me trocando por alguém
Se eu errei
Se pequei
Nada importa
Abre os olhos
Eu já estou morto
Pra mim, morreste também
Se eu errei
Se pequei
Nada importa
Se a seus olhos
Eu já sou morto
Pra mim, morreste também
Canta o Passado, volume 2, pra todo o Brasil
Se eu quiser fumar, eu fumo
Se eu quiser beber, eu bebo
Não interesso a ninguém
Se o meu passado foi lama
Hoje quem me difama
Viveu na lama também
Comendo a mesma comida
Bebendo a mesma bebida
Respirando o mesmo ar
E hoje, com ciúme e com despeito
Acha que tem o direito de querer me humilhar
Quem és tu?
Quem fosses tu?
Não é nada
Se na vida eu fui errado
Tu foste errada também
Não compreendeste o sacrifício
Sorri do meu suplício
Me trocando por alguém
Se eu errei
Se pequei
Nada importa
Abre os olhos
Eu já sou morto
Pra mim, morreste também
Se eu quiser fumar, eu fumo
Se eu quiser beber, eu bebo
Não interesso a ninguém
Se o meu passado foi lama
Hoje quem me difama
Viveu na lama também
Comendo a mesma comida
Bebendo a mesma bebida
Respirando o mesmo ar
E hoje, com ciúme e com despeito
Acha que tem o direito de querer me humilhar
Quem és tu?
Quem fosses tu?
Não é nada
Se na vida eu fui errado
Tu fosse erradas também
Não compreendeste o sacrifício
sorri do meu suplício
Me trocando por alguém
Se eu errei
Se pequei
Nada importa
Abre os olhos
Eu já estou morto
Pra mim, morreste também
Se eu errei
Se pequei
Nada importa
Se a seus olhos
Eu já sou morto
Pra mim, morreste também
Credits
Writer(s): Lucio Dalla, Paulo Marques, Alice De Vasconcellos Chaves
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