Retrós
A eternidade desse amor foi me revelando
Quando a saudade, o rancor são do mesmo pano
Mas eu manchado de licor vivo costurando
Uma presilha que remende este engano
Um meridiano, amor
Até tentei dobrar o cós de arrependimento
Outro novelo em vez de um nó nesse sofrimento
Atarantado no retrós do meu juramento
A gargantilha, tua voz, desalento
Invento um modelo, amor
Naturalmente revistei o meu coração
Aquela nesga que alinhei deve estar no chão
É evidente que evitei desfiar a nossa condenação
Tecer o avesso é tão comum quanto em desalinho
A gente esbarra no debrum e arrebenta o linho
O nosso muito é nenhum quando adivinho
E a redondilha acaba num colarinho
Na mancha de vinho, amor
A eternidade desse amor foi me revelando
Que a saudade, o rancor são do mesmo pano
Mas eu manchado de licor vivo costurando
Uma presilha que remende este engano
Um meridiano, amor
Até tentei dobrar o cós de arrependimento
Outro novelo em vez de um nó nesse sofrimento
Atarantado no retrós do meu juramento
A gargantilha, tua voz, desalento
Invento um modelo, amor
Naturalmente revistei o meu coração
Aquela nesga que alinhei deve estar no chão
É evidente que evitei desfiar a nossa condenação
Tecer o avesso é tão comum quanto em desalinho
A gente esbarra no debrum e arrebenta o linho
O nosso muito é nenhum quando adivinho
E a redondilha acaba num colarinho
Na mancha de vinho, amor
Quando a saudade, o rancor são do mesmo pano
Mas eu manchado de licor vivo costurando
Uma presilha que remende este engano
Um meridiano, amor
Até tentei dobrar o cós de arrependimento
Outro novelo em vez de um nó nesse sofrimento
Atarantado no retrós do meu juramento
A gargantilha, tua voz, desalento
Invento um modelo, amor
Naturalmente revistei o meu coração
Aquela nesga que alinhei deve estar no chão
É evidente que evitei desfiar a nossa condenação
Tecer o avesso é tão comum quanto em desalinho
A gente esbarra no debrum e arrebenta o linho
O nosso muito é nenhum quando adivinho
E a redondilha acaba num colarinho
Na mancha de vinho, amor
A eternidade desse amor foi me revelando
Que a saudade, o rancor são do mesmo pano
Mas eu manchado de licor vivo costurando
Uma presilha que remende este engano
Um meridiano, amor
Até tentei dobrar o cós de arrependimento
Outro novelo em vez de um nó nesse sofrimento
Atarantado no retrós do meu juramento
A gargantilha, tua voz, desalento
Invento um modelo, amor
Naturalmente revistei o meu coração
Aquela nesga que alinhei deve estar no chão
É evidente que evitei desfiar a nossa condenação
Tecer o avesso é tão comum quanto em desalinho
A gente esbarra no debrum e arrebenta o linho
O nosso muito é nenhum quando adivinho
E a redondilha acaba num colarinho
Na mancha de vinho, amor
Credits
Writer(s): Moacyr Da Luz Silva, Joao Batista Maranhao Filho
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