Ana Beatriz
Ana Beatriz
Todo dia acorda cedo
Ela diz que vai à escola
Ela mente, ela enrola
A mãe da Beatriz
Nunca sabe onde ela anda
Onde anda a Beatriz?
Onde está a Beatriz?
E todo mundo vê
Na rua Ana passar
E todo mundo pensa que Ana
Ana vai estudar (olha a Ana!)
Ana vai estudar (olha a Ana!)
Ana vai estudar
Ana Beatriz
Será que é pra estudar
Que todo dia ela se arruma
Põe vestido de poá?
Ana Beatriz
Às vezes prende o cabelo
Às vezes solta o cabelo
Solto ou preso ele tem cheiro
E todo mundo sente
Na rua Ana passar
E todo mundo pensa que Ana
Ana vai estudar (olha a Ana!)
Ana vai estudar (que bacana!)
Ana vai estudar
E no ônibus que a Ana pega
Os homens não param de olhar para ela
Este ônibus tá sempre cheio
Ana preferia sentar na janela
(sentar na janela!!)
Toda curva rebola a Ana
A coxa é grossa; mas fina, a canela
E o vestido da Ana é curto
Arrisco dizer
Que não cabe nela
E a mãe da menina, um dia,
resolveu seguir Ana até a escola
Pra onde que vai minha filha?
Será que ela mente?
Será que ela enrola?
Será que ela enrola?
Ana Beatriz
Neste dia acordou cedo
Pôs vestido de poá
E o cabelo ficou preso
E a mãe da Beatriz
Atrás dela o tempo inteiro
Disfarçada lá no ônibus
Sentada no banco traseiro
Foi quando Ana desceu
Na Praça Mauá
E a mãe da Ana percebeu
Ela não ia estudar (olha a Ana!)
Não ia estudar (que sacana!)
Não ia estudar
Ana Beatriz
Seu quadril era uma mola
Quando entrou num edifício
Muito longe da escola
E a mãe da Beatriz
Que já é da pá-virada
Saiu pegando a Beatriz
A beliscão e chinelada
Foi quando Ana mostrou
Que só foi ali trocar
Presente pra madrinha
Que domingo vai chegar (boa, Ana!)
A madrinha vai chegar (esta semana)
A madrinha vai gostar...
E no ônibus, volta pra casa
Tão envergonhada, a pobre mulher
Pedia desculpas à filha
Que ela confundira com uma qualquer
(com uma qualquer é, é ou não é?)
Mal chegou em casa a menina
Já tava dizendo que ia sair
Visitar uma amiga na Penha
Mas pra fazer isso tem que se vestir
(tem que se vestir?)
E lá vai de novo a Ana,
Rebola com charme,
fingindo inocência
Será que ela fala a verdade
Ou será que o presente
Foi só coincidência?
(Foi só coincidência?)
Todo dia acorda cedo
Ela diz que vai à escola
Ela mente, ela enrola
A mãe da Beatriz
Nunca sabe onde ela anda
Onde anda a Beatriz?
Onde está a Beatriz?
E todo mundo vê
Na rua Ana passar
E todo mundo pensa que Ana
Ana vai estudar (olha a Ana!)
Ana vai estudar (olha a Ana!)
Ana vai estudar
Ana Beatriz
Será que é pra estudar
Que todo dia ela se arruma
Põe vestido de poá?
Ana Beatriz
Às vezes prende o cabelo
Às vezes solta o cabelo
Solto ou preso ele tem cheiro
E todo mundo sente
Na rua Ana passar
E todo mundo pensa que Ana
Ana vai estudar (olha a Ana!)
Ana vai estudar (que bacana!)
Ana vai estudar
E no ônibus que a Ana pega
Os homens não param de olhar para ela
Este ônibus tá sempre cheio
Ana preferia sentar na janela
(sentar na janela!!)
Toda curva rebola a Ana
A coxa é grossa; mas fina, a canela
E o vestido da Ana é curto
Arrisco dizer
Que não cabe nela
E a mãe da menina, um dia,
resolveu seguir Ana até a escola
Pra onde que vai minha filha?
Será que ela mente?
Será que ela enrola?
Será que ela enrola?
Ana Beatriz
Neste dia acordou cedo
Pôs vestido de poá
E o cabelo ficou preso
E a mãe da Beatriz
Atrás dela o tempo inteiro
Disfarçada lá no ônibus
Sentada no banco traseiro
Foi quando Ana desceu
Na Praça Mauá
E a mãe da Ana percebeu
Ela não ia estudar (olha a Ana!)
Não ia estudar (que sacana!)
Não ia estudar
Ana Beatriz
Seu quadril era uma mola
Quando entrou num edifício
Muito longe da escola
E a mãe da Beatriz
Que já é da pá-virada
Saiu pegando a Beatriz
A beliscão e chinelada
Foi quando Ana mostrou
Que só foi ali trocar
Presente pra madrinha
Que domingo vai chegar (boa, Ana!)
A madrinha vai chegar (esta semana)
A madrinha vai gostar...
E no ônibus, volta pra casa
Tão envergonhada, a pobre mulher
Pedia desculpas à filha
Que ela confundira com uma qualquer
(com uma qualquer é, é ou não é?)
Mal chegou em casa a menina
Já tava dizendo que ia sair
Visitar uma amiga na Penha
Mas pra fazer isso tem que se vestir
(tem que se vestir?)
E lá vai de novo a Ana,
Rebola com charme,
fingindo inocência
Será que ela fala a verdade
Ou será que o presente
Foi só coincidência?
(Foi só coincidência?)
Credits
Writer(s): Claudio Henrique Machado De Oliveira
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.