Lobo Guará

Atalhos e destinos de quem anda entre espinhos
Quem tem sua fé, se afasta do ninho,
Se banha no rio à espreita
Fita seus olhos, cheios olhos no luar
A lua o faz andar
Em atalhos e destinos de quem anda entre espinhos
É clã de si mesmo, é sem paradeiro, é dono de si,
É sem fim
À espera do ocaso por acaso solidão
Lá, bem longe, sou aquilo que se vê
De perto, não posso prever
De onde eu vim sou Lobo
Bicho do mato, solto sou fera atroz
No rastro sem fim, das pedras rolando tambor
Sem trono, sem lar
Errante, nos sonhos que fiz
Errante, guerreiro Guará
Sou errante, guerreiro Lobo Guará
Errante, guerreiro Lobo Guará
Errante, guerreiro Lobo Guará
Errante, guerreiro Lobo Guará
Guerreiro Lobo Guará



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