Gafieira
É sempre assim o nosso caso nunca tem um fim
Você desfaz com uma mão o que já é ruim
Vem e põe com a outra mão retalho de cetim
E assim fica o fantoche como um Arlequim
Dentro do peito o recheio é amargura
Anda direito não me deixa insegura
Pois o amor que eu te tenho é imensidade
Sem você o que me resta é só saudade
Aonde eu me encontro é na gafieira
É lá que em me espalho até a saideira
É só o trombone começar
Pá rá pá pá pá pá, pá rá pá pá
Eu vejo sambando o dia clarear
Melhor que brigando até o sol raiar
Então não se ponha a reclamar
Blá blá blá blá blá blá, blá blá blá blá
É sempre assim o nosso caso nunca tem um fim
Você desfaz com uma mão o que já é ruim
Vem e põe com a outra mão retalho de cetim
E assim fica o fantoche como um Arlequim
Dentro do peito o recheio é amargura
Anda direito não me deixa insegura
Pois o amor que eu te tenho é imensidade
Sem você o que me resta é só saudade
Aonde eu me encontro é na gafieira
É lá que em me espalho até a saideira
É só o trombone começar
Pá rá pá pá pá pá, pá rá pá pá
Eu vejo sambando o dia clarear
Melhor que brigando até o sol raiar
Então não se ponha a reclamar
Blá blá blá blá blá blá, blá blá blá blá
É sempre assim o nosso caso nunca tem um fim...
Você desfaz com uma mão o que já é ruim
Vem e põe com a outra mão retalho de cetim
E assim fica o fantoche como um Arlequim
Dentro do peito o recheio é amargura
Anda direito não me deixa insegura
Pois o amor que eu te tenho é imensidade
Sem você o que me resta é só saudade
Aonde eu me encontro é na gafieira
É lá que em me espalho até a saideira
É só o trombone começar
Pá rá pá pá pá pá, pá rá pá pá
Eu vejo sambando o dia clarear
Melhor que brigando até o sol raiar
Então não se ponha a reclamar
Blá blá blá blá blá blá, blá blá blá blá
É sempre assim o nosso caso nunca tem um fim
Você desfaz com uma mão o que já é ruim
Vem e põe com a outra mão retalho de cetim
E assim fica o fantoche como um Arlequim
Dentro do peito o recheio é amargura
Anda direito não me deixa insegura
Pois o amor que eu te tenho é imensidade
Sem você o que me resta é só saudade
Aonde eu me encontro é na gafieira
É lá que em me espalho até a saideira
É só o trombone começar
Pá rá pá pá pá pá, pá rá pá pá
Eu vejo sambando o dia clarear
Melhor que brigando até o sol raiar
Então não se ponha a reclamar
Blá blá blá blá blá blá, blá blá blá blá
É sempre assim o nosso caso nunca tem um fim...
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