Choro Rasgado
Abriga no peito
As chagas de uma paixão
E acolhe em teu leito
Um espaço pra solidão
Meu Deus, quem me dera eu fosse um sábio que cala
Que diante da dor e da desilusão, não se abala
Mas pobre de mim que não sei nem de mim
Nem sei dos mistérios do amor
E em vez de te dar meu consolo, eu te dou esta flor
Te falo da flor mais singela que guardo no meu coração
Aquela que nunca fenece porque resiste até à escuridão
E se por acaso essa flor se desmancha num choro canção
Se o choro é um samba perdido de amor
Molhado de riso e de dor
Abriga no peito
As chagas de uma paixão
E acolhe em teu leito
Um espaço pra solidão
Se o dia se vai e a noite parece infinita
Na estrada onde moras, as flores ficarem sem vida
Escuta o que eu tenho a dizer pra você
Num choro rasgado de amor
E em vez de te dar meu consolo, eu te peço um favor
Te peço que guardes pra sempre esse jeito tão doce no olhar
Que sejas sempre assim menina, porém senhora diante da dor
Que a sombra de um beijo antigo não vem apagar o luar
Liberta de vez essa estrela que está fadada a ti iluminar
E brilha em teu peito
Te afasta do temporal
Reluz em teu leito
Te guarda de todo mal
As chagas de uma paixão
E acolhe em teu leito
Um espaço pra solidão
Meu Deus, quem me dera eu fosse um sábio que cala
Que diante da dor e da desilusão, não se abala
Mas pobre de mim que não sei nem de mim
Nem sei dos mistérios do amor
E em vez de te dar meu consolo, eu te dou esta flor
Te falo da flor mais singela que guardo no meu coração
Aquela que nunca fenece porque resiste até à escuridão
E se por acaso essa flor se desmancha num choro canção
Se o choro é um samba perdido de amor
Molhado de riso e de dor
Abriga no peito
As chagas de uma paixão
E acolhe em teu leito
Um espaço pra solidão
Se o dia se vai e a noite parece infinita
Na estrada onde moras, as flores ficarem sem vida
Escuta o que eu tenho a dizer pra você
Num choro rasgado de amor
E em vez de te dar meu consolo, eu te peço um favor
Te peço que guardes pra sempre esse jeito tão doce no olhar
Que sejas sempre assim menina, porém senhora diante da dor
Que a sombra de um beijo antigo não vem apagar o luar
Liberta de vez essa estrela que está fadada a ti iluminar
E brilha em teu peito
Te afasta do temporal
Reluz em teu leito
Te guarda de todo mal
Credits
Writer(s): Francis Victor Walte Hime, Olivia Hime
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