Nossos Caminhos
Ó pai, guiai meus passos nessa passagem terrena
Onde a briga por espaço cega as cobras e as hienas
My lord, tá escasso um sorriso mas sobra algema
É preciso ter fé e razão, né?!
Sintonizar a antena, modular o canal, rasgar o casulo, essa é a cena
Amar por amor, lutar pela sua família
Sem ego nadar rumo a uma nova trilha
Nunca deixe apagar a luz da esperança ainda brilha!
Fica de olho na fita, tão de molho na brita, Jão
Menorzada na bica vão na sede de algo que possa...
Sei, tu me explica? Não! Então como é que fica, irmão, aí?
Se tu se limita, não irrita forçando visão
Babylon sucumbe e minha tropa segue
Nato de P4, rato aqui passa por lebre
Na dobra das esquina se cobra o que não sucede
Recorde que a vida atende não só quem pede
E há quem fale sem ter nada a dizer
Quem olha pra tudo mas nada consegue ver
Viver sem vida, nêgo, é pior do que morrer
(É pior do que morrer)
Vivo na luta, Babilônia é bruta, bruta, há quem a negue
E filho da puta sem conduta igual Medusa vira pedra
E vira pedra os nóia fuma e fuma até gerar sua queda
Eu nunca fui quem diminuí, diminuí o ódio que flerta
Aponta a flecha e vai a caça e bota asa na sua meta
E se for mirar em mim que esteja sim com a mira certa
Papo reto é lucidez e vê se dessa vez me acerta
Eu vim pelos meus, enviado por Deus e é no adeus que recomeça
Guerra, é cotidiano. Semelhança diferente encontramos o ser humano
E não hesite, nesse beat eu me encontro desabafando
E nós consiste no que existe, pois o amor é soberano
Iluminados sejam, pois iluminamos
"Renascendo dos Mundos" nesse dilúvio de engano
O jogo é sujo e sem refúgio eu não fujo do meu plano
Desvendamos razões quando acreditamos
E enviamos a palavra até a elevação do Chakra
Então demita Noé e deixa a fé guiar sua arca
Esperança desce as cartas Bonguera tá no jogo
Cê arca com a primeira que eu peço truco de novo
Fracasso não é estímulo, o meu vínculo é com os loucos
E poucos devoram o medo atrás daquilo que sonham
E é onda a Babilônia devora a mente dos ocos
(Devora a mente dos ocos)
E eu canto sobre as dores que esse planeta suporta
Troco o preço por valores pras flores não serem mortas
Eu sei que pouca gente importa com o que realmente importa
Enquanto a ilusão conforta, nós mete dois pé na porta
Sem pressa, cada peça é preciosa
Só usamos dez por cento da arma mais poderosa
Evolua e use a sua de forma bem cuidadosa
Pois usada do jeito errado se torna mais perigosa
Mais quem não erra, né?! Ei, mano, quem não erra?
Mas não saber perdoar muitas vezes é o que gera guerra
Pra quem já esqueceu já tivemos duas na Terra
No ódio pelo pódio uma hora o ciclo se encerra
Lobo da Serra, faço pelo amor não pela farra
Música é mensagem não é imagem nem marra
Se a oportunidade aparecer, agarra
E se ela não vir, vá até ela, na garra
Se aconteceu, é porque tinha que acontecer
Eu sei que dói pra aprender mas é pra tu não se esquecer
De se aquecer na chama interior
Converse com a dor que ela vai te fortalecer
Vim pra ser, não pra ter, vim fazer, não querer
Ninguém sabe de tudo, pois nem tem como saber
Fala que tudo vê. Pode pá! Pode crê!
Vê tudo, mas esqueceu de olhar pra dentro de você
Onde a briga por espaço cega as cobras e as hienas
My lord, tá escasso um sorriso mas sobra algema
É preciso ter fé e razão, né?!
Sintonizar a antena, modular o canal, rasgar o casulo, essa é a cena
Amar por amor, lutar pela sua família
Sem ego nadar rumo a uma nova trilha
Nunca deixe apagar a luz da esperança ainda brilha!
Fica de olho na fita, tão de molho na brita, Jão
Menorzada na bica vão na sede de algo que possa...
Sei, tu me explica? Não! Então como é que fica, irmão, aí?
Se tu se limita, não irrita forçando visão
Babylon sucumbe e minha tropa segue
Nato de P4, rato aqui passa por lebre
Na dobra das esquina se cobra o que não sucede
Recorde que a vida atende não só quem pede
E há quem fale sem ter nada a dizer
Quem olha pra tudo mas nada consegue ver
Viver sem vida, nêgo, é pior do que morrer
(É pior do que morrer)
Vivo na luta, Babilônia é bruta, bruta, há quem a negue
E filho da puta sem conduta igual Medusa vira pedra
E vira pedra os nóia fuma e fuma até gerar sua queda
Eu nunca fui quem diminuí, diminuí o ódio que flerta
Aponta a flecha e vai a caça e bota asa na sua meta
E se for mirar em mim que esteja sim com a mira certa
Papo reto é lucidez e vê se dessa vez me acerta
Eu vim pelos meus, enviado por Deus e é no adeus que recomeça
Guerra, é cotidiano. Semelhança diferente encontramos o ser humano
E não hesite, nesse beat eu me encontro desabafando
E nós consiste no que existe, pois o amor é soberano
Iluminados sejam, pois iluminamos
"Renascendo dos Mundos" nesse dilúvio de engano
O jogo é sujo e sem refúgio eu não fujo do meu plano
Desvendamos razões quando acreditamos
E enviamos a palavra até a elevação do Chakra
Então demita Noé e deixa a fé guiar sua arca
Esperança desce as cartas Bonguera tá no jogo
Cê arca com a primeira que eu peço truco de novo
Fracasso não é estímulo, o meu vínculo é com os loucos
E poucos devoram o medo atrás daquilo que sonham
E é onda a Babilônia devora a mente dos ocos
(Devora a mente dos ocos)
E eu canto sobre as dores que esse planeta suporta
Troco o preço por valores pras flores não serem mortas
Eu sei que pouca gente importa com o que realmente importa
Enquanto a ilusão conforta, nós mete dois pé na porta
Sem pressa, cada peça é preciosa
Só usamos dez por cento da arma mais poderosa
Evolua e use a sua de forma bem cuidadosa
Pois usada do jeito errado se torna mais perigosa
Mais quem não erra, né?! Ei, mano, quem não erra?
Mas não saber perdoar muitas vezes é o que gera guerra
Pra quem já esqueceu já tivemos duas na Terra
No ódio pelo pódio uma hora o ciclo se encerra
Lobo da Serra, faço pelo amor não pela farra
Música é mensagem não é imagem nem marra
Se a oportunidade aparecer, agarra
E se ela não vir, vá até ela, na garra
Se aconteceu, é porque tinha que acontecer
Eu sei que dói pra aprender mas é pra tu não se esquecer
De se aquecer na chama interior
Converse com a dor que ela vai te fortalecer
Vim pra ser, não pra ter, vim fazer, não querer
Ninguém sabe de tudo, pois nem tem como saber
Fala que tudo vê. Pode pá! Pode crê!
Vê tudo, mas esqueceu de olhar pra dentro de você
Credits
Writer(s): Bonguera, Mesckaloid, Zadig
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