Internamente Eu
Quem não se questiona, vira cobaia
Então não foge do rabo da arraia
Nadando contra a maré, sem intenção de morrer na praia
Apocalipse maia, e o sumiço dos Astecas?
Quem briga por migalha, não fica nem com a merreca
Não breca, preserve a fonte ou sua fonte seca
Eles querem tirar sua força, até Sansão ficou careca
Querem tirar sua alma pra usarem sua carcaça
Querem tirar sua calma só pra te ver na desgraça
Faça, não fale, se necessário, se cale
Escute a voz do silêncio que é o que realmente vale
Diferente pelo detalhe, caminhando no vale da sombra
Ao relento, simultaneamente dentro, enfrento o que me assombra
Pra me recompor e transpor
Pois nem tudo que passou foi bom, mas fez ser o que sou
Pronto pro que vier
Sabendo que nem tudo é do jeito que a gente quer
Foda-se! Hakunamatata!
Essência me resgata
Pirata primata da mata
Não me vendo por ouro nem prata
Nós não empaca, nem empata
Aqui nem toda conta é exata
Minha alma é eternamente grata pela luta de Bambaataa
Do que se trata? Ninguém sabe do que se trata
O mundo é o mesmo pra todos, depende da forma que você o retrata
De uma forma abstrata eu canto a vida
A gente cria o nosso próprio labirinto
Então inventa sua saída!
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair junto com o mundo moderno
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair...
Investigo, sinto o perigo, desvio e sigo
Persigo o inimigo, deparo comigo
Buscando o novo, do jeito antigo
Se quero, consigo. Assim que prossigo
No interno me abrigo pra esclarecer cada dúvida
Por isso não tentar pra nós é um castigo
Eu não me acostumo com costume de consumo
Se necessário, até sumo
Sem remo, eu mesmo assumo em busca de um novo rumo
E por mais que eles tentem te explicar
A vida é infinita e quase tudo é um resumo
Não existe guerreiro sem batalha então não conta com a minha falha
Incendiando os fogo de palha meto fogo em quem atrapalha
Sinta uma alma faminta que usa o sangue se acabar a tinta
A regra do jogo é trapaça e por isso minha raça é extinta
Quem se encontrou, primeiramente, se perdeu
Quem levantou, teve que cair
Não desconte nos outros um problema que é seu
Me joguei de corpo, alma e coração
O mic é nosso terço e cada letra é uma oração
E pra cada "não", o dobro inspiração
Não sou normal, concordo então não vem com conspiração
Esqueça o que tá aqui fora e olhe pra dentro
E encontrará sua maior fonte de conhecimento
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair junto com o mundo moderno
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair junto com o mundo moderno
Então não foge do rabo da arraia
Nadando contra a maré, sem intenção de morrer na praia
Apocalipse maia, e o sumiço dos Astecas?
Quem briga por migalha, não fica nem com a merreca
Não breca, preserve a fonte ou sua fonte seca
Eles querem tirar sua força, até Sansão ficou careca
Querem tirar sua alma pra usarem sua carcaça
Querem tirar sua calma só pra te ver na desgraça
Faça, não fale, se necessário, se cale
Escute a voz do silêncio que é o que realmente vale
Diferente pelo detalhe, caminhando no vale da sombra
Ao relento, simultaneamente dentro, enfrento o que me assombra
Pra me recompor e transpor
Pois nem tudo que passou foi bom, mas fez ser o que sou
Pronto pro que vier
Sabendo que nem tudo é do jeito que a gente quer
Foda-se! Hakunamatata!
Essência me resgata
Pirata primata da mata
Não me vendo por ouro nem prata
Nós não empaca, nem empata
Aqui nem toda conta é exata
Minha alma é eternamente grata pela luta de Bambaataa
Do que se trata? Ninguém sabe do que se trata
O mundo é o mesmo pra todos, depende da forma que você o retrata
De uma forma abstrata eu canto a vida
A gente cria o nosso próprio labirinto
Então inventa sua saída!
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair junto com o mundo moderno
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair...
Investigo, sinto o perigo, desvio e sigo
Persigo o inimigo, deparo comigo
Buscando o novo, do jeito antigo
Se quero, consigo. Assim que prossigo
No interno me abrigo pra esclarecer cada dúvida
Por isso não tentar pra nós é um castigo
Eu não me acostumo com costume de consumo
Se necessário, até sumo
Sem remo, eu mesmo assumo em busca de um novo rumo
E por mais que eles tentem te explicar
A vida é infinita e quase tudo é um resumo
Não existe guerreiro sem batalha então não conta com a minha falha
Incendiando os fogo de palha meto fogo em quem atrapalha
Sinta uma alma faminta que usa o sangue se acabar a tinta
A regra do jogo é trapaça e por isso minha raça é extinta
Quem se encontrou, primeiramente, se perdeu
Quem levantou, teve que cair
Não desconte nos outros um problema que é seu
Me joguei de corpo, alma e coração
O mic é nosso terço e cada letra é uma oração
E pra cada "não", o dobro inspiração
Não sou normal, concordo então não vem com conspiração
Esqueça o que tá aqui fora e olhe pra dentro
E encontrará sua maior fonte de conhecimento
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair junto com o mundo moderno
E eu me interno dentro do interno
Sinto o calor do inferno aquecendo meu inverno
O corpo não é perene e o espírito é eterno
A Babilônia vai cair junto com o mundo moderno
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