Funeral
Uma única batida
Na sua mente repetida
Se você morresse hoje
Será que alguém ligaria?
Mergulhado no oceano
Quanto mais fundo mais seco
Eu deixo pistas para trás
Mas não quero ser encontrado
Ilumina a minha alma
Ilumina a minha mente
Cancelando pensamentos
Adormecendo na frente
Tão puro no preto, escuro
Eu não consigo ouvir ninguém
Mas eu não clamo por ninguém
Fica difícil respirar
Fica difícil respirar
E o ar sufoca todo o mar
Apaga o tempo que vivi
E apaga o tempo que morri
Porque não tem nenhum sentido
Eu sei que vou ser esquecido
E aquele que antes era cheio
Nunca se viu tão vazio
Sem caminho
Ou direção
Eles não sabem pra onde vão
E não se acha
E não se perde
Observando a comoção
Desapontado e controlado
No listrado e no medíocre
A retirada é reforçada
Corrigindo os seus limites
A retirada é reforçada
Corrigindo os seus limites
A retirada é reforçada
Corrigindo os seus limites
Palavras vazias
Preenchem as linhas
Não dizem nada
Elas não dizem nada
Da minha carne fresca
Até meus ossos fracos
Nenhuma resposta
Nenhuma resposta
Fazendo o que pode
Nunca é suficiente
Não agrada a gente
Não agrada a mente
Buscando o destino
Tão desprevenido
Sem identidade
Sem minha identidade
(Hã)
Teme o que não compreende
Se um vilão for inocente
Corrompidos no silêncio
Nem tudo é tão fácil assim
Preso em um quarto escuro
Um oponente antiquado
Onde há luz mas não há rumo
Eu reconheço o ponto fraco
Uma lição desaprendida
Uma prisão não tem saída
Presos por causa da mente
E sei que nem todos entendem
E eu achava tão terrível
Sorrisos em funerais
Mas como eu pensava ontem
Não é como eu penso mais
Palavras vazias
Preenchem as linhas
Não dizem nada
Elas não dizem nada
Da minha carne fresca
Até meus ossos fracos
Nenhuma resposta
Nenhuma resposta
Fazendo o que pode
Nunca é suficiente
Não agrada a gente
Não agrada a mente
Buscando o destino
Tão desprevenido
Sem identidade
Sem minha identidade não
Palavras vazias
Preenchem as linhas
Não dizem nada
Elas não dizem nada
Da minha carne fresca
Até meus ossos fracos
Nenhuma resposta
Nenhuma resposta
Fazendo o que pode
Nunca é suficiente
Não agrada a gente
Não agrada a mente
Buscando o destino
Tão desprevinido
Sem identidade
Sem identidade não
Não
Na sua mente repetida
Se você morresse hoje
Será que alguém ligaria?
Mergulhado no oceano
Quanto mais fundo mais seco
Eu deixo pistas para trás
Mas não quero ser encontrado
Ilumina a minha alma
Ilumina a minha mente
Cancelando pensamentos
Adormecendo na frente
Tão puro no preto, escuro
Eu não consigo ouvir ninguém
Mas eu não clamo por ninguém
Fica difícil respirar
Fica difícil respirar
E o ar sufoca todo o mar
Apaga o tempo que vivi
E apaga o tempo que morri
Porque não tem nenhum sentido
Eu sei que vou ser esquecido
E aquele que antes era cheio
Nunca se viu tão vazio
Sem caminho
Ou direção
Eles não sabem pra onde vão
E não se acha
E não se perde
Observando a comoção
Desapontado e controlado
No listrado e no medíocre
A retirada é reforçada
Corrigindo os seus limites
A retirada é reforçada
Corrigindo os seus limites
A retirada é reforçada
Corrigindo os seus limites
Palavras vazias
Preenchem as linhas
Não dizem nada
Elas não dizem nada
Da minha carne fresca
Até meus ossos fracos
Nenhuma resposta
Nenhuma resposta
Fazendo o que pode
Nunca é suficiente
Não agrada a gente
Não agrada a mente
Buscando o destino
Tão desprevenido
Sem identidade
Sem minha identidade
(Hã)
Teme o que não compreende
Se um vilão for inocente
Corrompidos no silêncio
Nem tudo é tão fácil assim
Preso em um quarto escuro
Um oponente antiquado
Onde há luz mas não há rumo
Eu reconheço o ponto fraco
Uma lição desaprendida
Uma prisão não tem saída
Presos por causa da mente
E sei que nem todos entendem
E eu achava tão terrível
Sorrisos em funerais
Mas como eu pensava ontem
Não é como eu penso mais
Palavras vazias
Preenchem as linhas
Não dizem nada
Elas não dizem nada
Da minha carne fresca
Até meus ossos fracos
Nenhuma resposta
Nenhuma resposta
Fazendo o que pode
Nunca é suficiente
Não agrada a gente
Não agrada a mente
Buscando o destino
Tão desprevenido
Sem identidade
Sem minha identidade não
Palavras vazias
Preenchem as linhas
Não dizem nada
Elas não dizem nada
Da minha carne fresca
Até meus ossos fracos
Nenhuma resposta
Nenhuma resposta
Fazendo o que pode
Nunca é suficiente
Não agrada a gente
Não agrada a mente
Buscando o destino
Tão desprevinido
Sem identidade
Sem identidade não
Não
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