Superfrio
Enquanto o dia ainda é noite
Ele não sabe o que fazer
Atrás de muralhas tão fortes
Impossíveis de vencer
Não há retorno
É arbitrário
Ninguém vai te proteger
Nenhuma cor
Nenhum salário
Vai poder te convencer
Uma longa caminhada
Nunca é longa acompanhada
E nesse balanço da vida
A solidão é controlada
E o que carrega estrada abaixo
Afogado em remorso
Indiretos e expostos
Não podemos mais ser mortos
Pressupõe-se
Que algo está errado
O outro lado ainda é longe
Eu sei que algo está errado aqui
E nessa ponte entre
Querer viver
Subir, descer
Fugir, crescer
Saber fazer
Vencer, perder e esquecer
Eu já menti mais do que sei
Eu já fugi mais do que pude
E perdi mais do que ganhei
Te peço que não me desculpe
As vezes peco sem querer
Se só existo pra morrer
Na beira do abismo
Onde me escondo e me limito
Nas folhas brancas de um livro
Encontro um pequeno abrigo
Pra calar esse silêncio
Que é mais alto que um grito
O que se passa nessa mente
Já não pode ser escrito
E o que sinto me tornou pequeno
Foi há muito tempo
Eu não consigo mais lembrar
Do que eu quero me orgulhar
E não consigo esquecer
De quem eu quero encontrar
Só depois que atravessar
Eu não vou mais poder voltar
Pois sei que nenhum dos sinais
Vai ser capaz de adiar
E sei que nenhum dos finais
Vai ser feliz como diziam
Aquela guerra incessante
Que parou por um instante
O paraíso é bailarina
Que só respeita quem dança
E não consegue perceber
Que só sou mais uma criança
E que esse caos organizado
Destruiu minha confiança
E não consegue perceber
Que sou só mais uma criança
E que esse caos organizado
Destruiu a minha infância
E nessa ponte entre
Querer viver
Subir, descer
Fugir, crescer
Saber fazer
Vencer, perder e esquecer
Eu já menti mais do que sei
Eu já fugi mais do que pude
E perdi mais do que ganhei
Te peço que não me desculpe
Eu já menti mais do que sei
Eu já fugi mais do que pude
As vezes peco sem querer
Se só existo pra morrer
Ele não sabe o que fazer
Atrás de muralhas tão fortes
Impossíveis de vencer
Não há retorno
É arbitrário
Ninguém vai te proteger
Nenhuma cor
Nenhum salário
Vai poder te convencer
Uma longa caminhada
Nunca é longa acompanhada
E nesse balanço da vida
A solidão é controlada
E o que carrega estrada abaixo
Afogado em remorso
Indiretos e expostos
Não podemos mais ser mortos
Pressupõe-se
Que algo está errado
O outro lado ainda é longe
Eu sei que algo está errado aqui
E nessa ponte entre
Querer viver
Subir, descer
Fugir, crescer
Saber fazer
Vencer, perder e esquecer
Eu já menti mais do que sei
Eu já fugi mais do que pude
E perdi mais do que ganhei
Te peço que não me desculpe
As vezes peco sem querer
Se só existo pra morrer
Na beira do abismo
Onde me escondo e me limito
Nas folhas brancas de um livro
Encontro um pequeno abrigo
Pra calar esse silêncio
Que é mais alto que um grito
O que se passa nessa mente
Já não pode ser escrito
E o que sinto me tornou pequeno
Foi há muito tempo
Eu não consigo mais lembrar
Do que eu quero me orgulhar
E não consigo esquecer
De quem eu quero encontrar
Só depois que atravessar
Eu não vou mais poder voltar
Pois sei que nenhum dos sinais
Vai ser capaz de adiar
E sei que nenhum dos finais
Vai ser feliz como diziam
Aquela guerra incessante
Que parou por um instante
O paraíso é bailarina
Que só respeita quem dança
E não consegue perceber
Que só sou mais uma criança
E que esse caos organizado
Destruiu minha confiança
E não consegue perceber
Que sou só mais uma criança
E que esse caos organizado
Destruiu a minha infância
E nessa ponte entre
Querer viver
Subir, descer
Fugir, crescer
Saber fazer
Vencer, perder e esquecer
Eu já menti mais do que sei
Eu já fugi mais do que pude
E perdi mais do que ganhei
Te peço que não me desculpe
Eu já menti mais do que sei
Eu já fugi mais do que pude
As vezes peco sem querer
Se só existo pra morrer
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