Espelho Oblíquo
Já passou muito tempo
E o que eu faço ainda ta em movimento
Aproveito o momento
Como um cão aproveita com a cara no vento
Me moldei na cidade
Já com pouca idade visava mudança
Por vezes já andei sozinho
Tão longe da minha vizinhança
Um passo a mais pro futuro
Terreno obscuro
Incerto e tão pleno
O homem é só uma folha e na escala da vida o mundo é pequeno
Me diz quanto vale seu luxo a bebida importada e um carro da hora
Se explora o trabalho dos outros
E a mente que é bom não explora
Ilude a prisão desses egos os tornam tão cegos com objetivo
Moldar um sujeito é mais fácil quando a consciência é algo inativo
É grande o trabalho que é feito pra que não possamos enxergar o óbvio
Moldaram de fatos notícias consomem produtos exportam nióbio
Quem sabe o que pode ser feito
Se houver condições pra que as coisas mudem
Uma casa pra cada família
E perto uma escola que os filhos estudem
Existem inúmeros jeitos
São planos nem sempre perfeitos
Não da pra aceitar a mesmice o sonho que almejo é de causar efeito
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
E eu não fico à deriva
Me levanto primeiro e a preguiça se esquiva
Solução expressiva
Quero mais do que vejo então volto a ativa
Expectativa, estimativa é esperar pra ter o que não me agrada
Justificativa é paliativa é mais um degrau na escada
To com pressa e projetos
Espanto os insetos
Só ficam seletos comigo
Não crio decretos
Somente afetos
São laços concretos amigo
Sinto muito se você já não entende
Fala muito seu passado no presente
Carreguei minha bagagem felizmente
Colhi o que plantei atitude consciente
Mas não vou dizer que fiz somente o certo
Magoei algumas vezes quem ta perto
Sinto muito minha personalidade
Minha voracidade é um sopro no deserto
Não me acho exemplo nunca quis o que disseram que seria solução
Observo e contemplo muita gente vai seguindo sempre a mesma direção
Batalhei por outro rumo
Fio de prumo
Que me levasse além da ilusão
Eu não me acostumo
Com o tal resumo
Passado em massa pra nação
Mas tem quem aqui se julgue tão esperto
Deixando a imundice para o neto
Caminhando em cima de adversários
Com auxílios e salários acima do teto
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
E o que eu faço ainda ta em movimento
Aproveito o momento
Como um cão aproveita com a cara no vento
Me moldei na cidade
Já com pouca idade visava mudança
Por vezes já andei sozinho
Tão longe da minha vizinhança
Um passo a mais pro futuro
Terreno obscuro
Incerto e tão pleno
O homem é só uma folha e na escala da vida o mundo é pequeno
Me diz quanto vale seu luxo a bebida importada e um carro da hora
Se explora o trabalho dos outros
E a mente que é bom não explora
Ilude a prisão desses egos os tornam tão cegos com objetivo
Moldar um sujeito é mais fácil quando a consciência é algo inativo
É grande o trabalho que é feito pra que não possamos enxergar o óbvio
Moldaram de fatos notícias consomem produtos exportam nióbio
Quem sabe o que pode ser feito
Se houver condições pra que as coisas mudem
Uma casa pra cada família
E perto uma escola que os filhos estudem
Existem inúmeros jeitos
São planos nem sempre perfeitos
Não da pra aceitar a mesmice o sonho que almejo é de causar efeito
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
E eu não fico à deriva
Me levanto primeiro e a preguiça se esquiva
Solução expressiva
Quero mais do que vejo então volto a ativa
Expectativa, estimativa é esperar pra ter o que não me agrada
Justificativa é paliativa é mais um degrau na escada
To com pressa e projetos
Espanto os insetos
Só ficam seletos comigo
Não crio decretos
Somente afetos
São laços concretos amigo
Sinto muito se você já não entende
Fala muito seu passado no presente
Carreguei minha bagagem felizmente
Colhi o que plantei atitude consciente
Mas não vou dizer que fiz somente o certo
Magoei algumas vezes quem ta perto
Sinto muito minha personalidade
Minha voracidade é um sopro no deserto
Não me acho exemplo nunca quis o que disseram que seria solução
Observo e contemplo muita gente vai seguindo sempre a mesma direção
Batalhei por outro rumo
Fio de prumo
Que me levasse além da ilusão
Eu não me acostumo
Com o tal resumo
Passado em massa pra nação
Mas tem quem aqui se julgue tão esperto
Deixando a imundice para o neto
Caminhando em cima de adversários
Com auxílios e salários acima do teto
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
Corre atrás mesmo sem direção
Perdido num ciclo
Vai e assim acaba em ilusão
Espelho oblíquo
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