Deixa
Não vou jogar a toalha e não vou querer medalha
Só sabe quem trabalha, o peso e o preço da batalha
Não vou querer dar falha, busco usufruir o tempo
Se não encalha a ideologia num mar de cimento
Honestidade
Quero voar igual passarinho
Sinceridade
Às vezes fico bem sozinho
Tentei mudar mas não achei no que me encaixe
Voltei pro meu caderno minhas músicas de praxe
Eu fiz da minha rima, minha sina, meu amor, minha rotina
Dose de adrenalina, mudando mais do que o clima
Ao lado de outra usina
Libero oxitocina pra ver se isso contamina
Sem ter disciplina vejo gente que se perde
Logo seus valores em dinheiro se converte
Cava seu abismo e nutre a solidão
É grande o seu achismo pra chegar à conclusão
Falta educação
Sobra ignorância
Cria-se a visão
De que é tudo petulância
Vendaval de sonhos criando miragens
Acham que é o certo então deixe que achem
Deixa que nessa vida é muito pouco que se deixa
E não se limite em um palpite ou uma queixa
Tudo é tão vago mas aqui trago-lhe uma deixa
Deixa
Sigo evitando
Padrões que não me cabem
Tive situações
Em que me achei um personagem
Ouvindo tanta bobagem de uma mente tão pequena
Fingindo que entende a gente só sorri e acena
Detesto o tipo de cena briga sem finalidade
Tem gente que não vale toda nossa intensidade
Malandro de habilidade
Criado em meio a cidade
Na ginga e sagacidade
Só flexibilidade
Evito hostilidade
Não quero rivalidade
Enxergo a realidade
A paz é prioridade
Certas coisas deixe quieto
Tem gente que só fala baseada em desafeto
Quero algo mais concreto
Pra ver se talvez liberto
Um caminho mais direto
Navegando em mar aberto
Vejo se acerto conforme a vida que segue
Pouca gente tenta menos ainda consegue
Sempre um imprevisto, afasta a solução
Não curto extremismo então evito a discussão
Vendaval de sonhos criando miragens
Acham que é o certo então deixe que achem
Deixa que nessa vida é muito pouco que se deixa
E não se limite em um palpite ou uma queixa
Tudo é tão vago mas aqui trago-lhe uma deixa
Deixa
Só sabe quem trabalha, o peso e o preço da batalha
Não vou querer dar falha, busco usufruir o tempo
Se não encalha a ideologia num mar de cimento
Honestidade
Quero voar igual passarinho
Sinceridade
Às vezes fico bem sozinho
Tentei mudar mas não achei no que me encaixe
Voltei pro meu caderno minhas músicas de praxe
Eu fiz da minha rima, minha sina, meu amor, minha rotina
Dose de adrenalina, mudando mais do que o clima
Ao lado de outra usina
Libero oxitocina pra ver se isso contamina
Sem ter disciplina vejo gente que se perde
Logo seus valores em dinheiro se converte
Cava seu abismo e nutre a solidão
É grande o seu achismo pra chegar à conclusão
Falta educação
Sobra ignorância
Cria-se a visão
De que é tudo petulância
Vendaval de sonhos criando miragens
Acham que é o certo então deixe que achem
Deixa que nessa vida é muito pouco que se deixa
E não se limite em um palpite ou uma queixa
Tudo é tão vago mas aqui trago-lhe uma deixa
Deixa
Sigo evitando
Padrões que não me cabem
Tive situações
Em que me achei um personagem
Ouvindo tanta bobagem de uma mente tão pequena
Fingindo que entende a gente só sorri e acena
Detesto o tipo de cena briga sem finalidade
Tem gente que não vale toda nossa intensidade
Malandro de habilidade
Criado em meio a cidade
Na ginga e sagacidade
Só flexibilidade
Evito hostilidade
Não quero rivalidade
Enxergo a realidade
A paz é prioridade
Certas coisas deixe quieto
Tem gente que só fala baseada em desafeto
Quero algo mais concreto
Pra ver se talvez liberto
Um caminho mais direto
Navegando em mar aberto
Vejo se acerto conforme a vida que segue
Pouca gente tenta menos ainda consegue
Sempre um imprevisto, afasta a solução
Não curto extremismo então evito a discussão
Vendaval de sonhos criando miragens
Acham que é o certo então deixe que achem
Deixa que nessa vida é muito pouco que se deixa
E não se limite em um palpite ou uma queixa
Tudo é tão vago mas aqui trago-lhe uma deixa
Deixa
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