Filha do Trovão
Eu piso nesse chão
Com o pé descalço e vou
Me desnudando em paixão
E você não pode dizer o que sou
O que fazer, aonde vou
Sou dona de mim mesma
Usei seu ódio pra fazer essa canção
Eu sou raiz, renasço dessa terra
E o tambor me diz que a minha cor é bela
Sou preta, sou cabocla,
E não é você que vai me dizer
Pedi licença pra chegar até aqui
Nesse caminho Oyá cuidou de mim
Dos meus ancestrais nunca esqueci
E dos meus lábios você sempre irá ouvir
Que eu sou guerreira, filha do trovão
Minha força vem da terra
Não fale meu nome em vão
Eu sou faceira
E se não sabe o que é
Respeita minha história
Sou matriz, eu sou mulher
Eu sou raiz, renasço dessa terra
E o tambor me diz que a minha cor é bela
Sou preta, sou cabocla,
E não é você que vai me dizer
Pedi licença pra chegar até aqui
Nesse caminho Oyá cuidou de mim
Dos meus ancestrais nunca esqueci
E dos meus lábios você sempre irá ouvir
Que eu sou guerreira, filha do trovão
Minha força vem da terra
Não fale meu nome em vão
Eu sou faceira
E se não sabe o que é
Respeita minha história
Sou matriz, eu sou mulher
Eu eu sou guerreira, filha do trovão
Minha força vem da terra
Não fale meu nome em vão
Eu sou faceira
E se não sabe o que é
Respeita minha história
Sou matriz, eu sou mulher
NEGRA!
Com o pé descalço e vou
Me desnudando em paixão
E você não pode dizer o que sou
O que fazer, aonde vou
Sou dona de mim mesma
Usei seu ódio pra fazer essa canção
Eu sou raiz, renasço dessa terra
E o tambor me diz que a minha cor é bela
Sou preta, sou cabocla,
E não é você que vai me dizer
Pedi licença pra chegar até aqui
Nesse caminho Oyá cuidou de mim
Dos meus ancestrais nunca esqueci
E dos meus lábios você sempre irá ouvir
Que eu sou guerreira, filha do trovão
Minha força vem da terra
Não fale meu nome em vão
Eu sou faceira
E se não sabe o que é
Respeita minha história
Sou matriz, eu sou mulher
Eu sou raiz, renasço dessa terra
E o tambor me diz que a minha cor é bela
Sou preta, sou cabocla,
E não é você que vai me dizer
Pedi licença pra chegar até aqui
Nesse caminho Oyá cuidou de mim
Dos meus ancestrais nunca esqueci
E dos meus lábios você sempre irá ouvir
Que eu sou guerreira, filha do trovão
Minha força vem da terra
Não fale meu nome em vão
Eu sou faceira
E se não sabe o que é
Respeita minha história
Sou matriz, eu sou mulher
Eu eu sou guerreira, filha do trovão
Minha força vem da terra
Não fale meu nome em vão
Eu sou faceira
E se não sabe o que é
Respeita minha história
Sou matriz, eu sou mulher
NEGRA!
Credits
Writer(s): Indiara Naise Varjao Da Silva
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