Sentados no Futuro (feat. Lipsen)
Para além do acaso morto
Serei seu como escondido
Para além do ocaso prata
Horto cego e colorido
Mas eis que a alegria ingrata
Deita o corpo de quem ama
E que a lua sobre a novidade
Faz do beijo uma esperança
Uma só saudade muda
Córrego azul, lembrança
Para onde vai a água
Que vaza por entre os trilhos
Para além daquela reta
Sobre ombros doloridos
Mas eis que eu já sei de cor
Antes de ser demolido
Que a luz escorrendo no ar
Me traz de volta os sentidos
E eu morto de sentimento
Espero acordar contigo
Para além do acaso morto
Serei seu como escondido
Para além do ocaso prata
Horto cego e colorido
Mas eis que a alegria ingrata
Deita o corpo de quem ama
E que a lua sobre a novidade
Faz do beijo uma esperança
Uma só saudade muda
Córrego azul, lembrança
Para onde vai a água
Que vaza por entre os trilhos
Para além daquela reta
Sobre ombros doloridos
Mas eis que eu já sei de cor
Antes de ser demolido
Que a luz escorrendo no ar
Me traz de volta os sentidos
E eu morto de sentimento
Espero acordar contigo
Quando a água inundar os trilhos
E as manhãs de sonho vago
Sobre cristais indecisos
Sentaremos no futuro
Serei seu como escondido
Para além do ocaso prata
Horto cego e colorido
Mas eis que a alegria ingrata
Deita o corpo de quem ama
E que a lua sobre a novidade
Faz do beijo uma esperança
Uma só saudade muda
Córrego azul, lembrança
Para onde vai a água
Que vaza por entre os trilhos
Para além daquela reta
Sobre ombros doloridos
Mas eis que eu já sei de cor
Antes de ser demolido
Que a luz escorrendo no ar
Me traz de volta os sentidos
E eu morto de sentimento
Espero acordar contigo
Para além do acaso morto
Serei seu como escondido
Para além do ocaso prata
Horto cego e colorido
Mas eis que a alegria ingrata
Deita o corpo de quem ama
E que a lua sobre a novidade
Faz do beijo uma esperança
Uma só saudade muda
Córrego azul, lembrança
Para onde vai a água
Que vaza por entre os trilhos
Para além daquela reta
Sobre ombros doloridos
Mas eis que eu já sei de cor
Antes de ser demolido
Que a luz escorrendo no ar
Me traz de volta os sentidos
E eu morto de sentimento
Espero acordar contigo
Quando a água inundar os trilhos
E as manhãs de sonho vago
Sobre cristais indecisos
Sentaremos no futuro
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