O Sobrado (feat. Lipsen)
Meus braços não estão
Seus braços não serão
Guardados na imaginação
Seus lábios calarão
Meus lábios se abrirão
Num riso pra constelação
Contentes somos sorridentes
E seremos lisos, quando até não for
Cuidados, seremos levados
Até seu pavor
A lua, minha amiga, a sua
Não terá esforços pra nos defender
E o riso que antes era farto
Fugirá dos lábios para derreter
Carícias não terão abraços
Cortarão os laços de qualquer calor
Seremos como dois espaços
Indo rio abaixo
Sufocando a dor
Mas não acorde o moinho
Porque não deixa o roçado?
Trazes contigo o sobrado
E seu telhado de vinho
Meus braços não estão
Seus braços não serão
Guardados na imaginação
Seus lábios calarão
Meus lábios se abrirão
Num riso pra constelação
Contentes somos sorridentes
E seremos lisos, quando até não for
Cuidados, seremos levados
Até seu pavor
A lua, minha amiga, a sua
Não terá esforços pra nos defender
E o riso que antes era farto
Fugirá dos lábios para derreter
Carícias não terão abraços
Cortarão os laços de qualquer calor
Seremos como dois espaços
Indo rio abaixo
Sufocando a dor
Mas não acorde o moinho
Porque não deixa o roçado?
Trazes contigo o sobrado
E seu telhado de vinho
Mas não acorde o moinho
Porque não deixa o roçado?
Trazes contigo o sobrado
E seu telhado de vinho
Seus braços não serão
Guardados na imaginação
Seus lábios calarão
Meus lábios se abrirão
Num riso pra constelação
Contentes somos sorridentes
E seremos lisos, quando até não for
Cuidados, seremos levados
Até seu pavor
A lua, minha amiga, a sua
Não terá esforços pra nos defender
E o riso que antes era farto
Fugirá dos lábios para derreter
Carícias não terão abraços
Cortarão os laços de qualquer calor
Seremos como dois espaços
Indo rio abaixo
Sufocando a dor
Mas não acorde o moinho
Porque não deixa o roçado?
Trazes contigo o sobrado
E seu telhado de vinho
Meus braços não estão
Seus braços não serão
Guardados na imaginação
Seus lábios calarão
Meus lábios se abrirão
Num riso pra constelação
Contentes somos sorridentes
E seremos lisos, quando até não for
Cuidados, seremos levados
Até seu pavor
A lua, minha amiga, a sua
Não terá esforços pra nos defender
E o riso que antes era farto
Fugirá dos lábios para derreter
Carícias não terão abraços
Cortarão os laços de qualquer calor
Seremos como dois espaços
Indo rio abaixo
Sufocando a dor
Mas não acorde o moinho
Porque não deixa o roçado?
Trazes contigo o sobrado
E seu telhado de vinho
Mas não acorde o moinho
Porque não deixa o roçado?
Trazes contigo o sobrado
E seu telhado de vinho
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