Alta Definição
Nunca poderia ser feliz a negar quem sou
Por isso o que o meu "eu" falhou, eu
Melhoro, não mudo, restoro o saúde do
Meu erro e torno-o humilde e graúdo
Enterro-o... Não
Aprendo e mostro-o, mostro que não sou
De ferro... Não
Não...
Mas a minha cabeça acha que é sinal de fraqueza
Põe 100 notas num sorriso quando o resto vai a 0
Rio alto para que a mensagem transpareça certeza
Que tenho a força inegável que não tenho mas quero
Não tenho mas quero
Não tenho mas quero
E esforcei me em criança
Para atracar neste porto
Não ter medo da balança
Não ter medo de estar morto
E digo aos meus que já mudei este ponto e minto
É mais fácil que explicar o quão livre me sinto
Que digo isto por adorar o que vivo
Que digo isto porque já vivi um livro
Que sinto isto porque acho que é ganância
Pedir mais beleza do que já vi
Mas é sempre bem vindo
Bem vindo...
Eu nasci num princípio do fim, vi que o
Fim não era pra mim e li que o hindu
Vive num ciclo com vidas em círculo
Que é que eu sou, se fui mil homens num?
O ganancioso, o bêbado, o ladrão
O ambicioso, acordar cedo sem travão
O sem medo, o generoso, o papão
O mais bondoso com o extremo oposto na mão
O que eu tenho a perder conto pelos dedos
A fazer o sinal da paz
Mas com o que tenho a ganhar ponho fogo nesses pontos e
Nunca mais olho para trás
Agora é sem parar, sinto que não há limite
Se a voz me falhar acabo o meu livro
Só quero partilhar com quem me identifico
O mapa que eu tive de traçar sozinho
Claro como cristal, não escondo o interior
Orgulho-me em formá-lo sem ter tido um tutor
Aprendia do palco ao filtrar o cantor
Nenhum homem é o tal, cem falhas a seu redor
Ninguém que seja vital para tornar alguém melhor
Que sirva de sinal ao próximo corredor
E se eu falhar o alvo e acabar no chão
Ainda rio de mim próprio, Alta Definição
Por isso o que o meu "eu" falhou, eu
Melhoro, não mudo, restoro o saúde do
Meu erro e torno-o humilde e graúdo
Enterro-o... Não
Aprendo e mostro-o, mostro que não sou
De ferro... Não
Não...
Mas a minha cabeça acha que é sinal de fraqueza
Põe 100 notas num sorriso quando o resto vai a 0
Rio alto para que a mensagem transpareça certeza
Que tenho a força inegável que não tenho mas quero
Não tenho mas quero
Não tenho mas quero
E esforcei me em criança
Para atracar neste porto
Não ter medo da balança
Não ter medo de estar morto
E digo aos meus que já mudei este ponto e minto
É mais fácil que explicar o quão livre me sinto
Que digo isto por adorar o que vivo
Que digo isto porque já vivi um livro
Que sinto isto porque acho que é ganância
Pedir mais beleza do que já vi
Mas é sempre bem vindo
Bem vindo...
Eu nasci num princípio do fim, vi que o
Fim não era pra mim e li que o hindu
Vive num ciclo com vidas em círculo
Que é que eu sou, se fui mil homens num?
O ganancioso, o bêbado, o ladrão
O ambicioso, acordar cedo sem travão
O sem medo, o generoso, o papão
O mais bondoso com o extremo oposto na mão
O que eu tenho a perder conto pelos dedos
A fazer o sinal da paz
Mas com o que tenho a ganhar ponho fogo nesses pontos e
Nunca mais olho para trás
Agora é sem parar, sinto que não há limite
Se a voz me falhar acabo o meu livro
Só quero partilhar com quem me identifico
O mapa que eu tive de traçar sozinho
Claro como cristal, não escondo o interior
Orgulho-me em formá-lo sem ter tido um tutor
Aprendia do palco ao filtrar o cantor
Nenhum homem é o tal, cem falhas a seu redor
Ninguém que seja vital para tornar alguém melhor
Que sirva de sinal ao próximo corredor
E se eu falhar o alvo e acabar no chão
Ainda rio de mim próprio, Alta Definição
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