Iaru e Ceuci

Eu sou o brilho do céu, da lua de prata
Ceuci das flores azuis
Perfume da noite, o som da cascata, lágrimas de fogo, brilho da luz!

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

Tuxaua moço não escolhia cunhã
Ceíma que encontrava, com ela deitava
Tempo de caça no centro da ilha
Iaru viu a índia, sorriso de estrela, linda maravilha!

Iaru com ela deitou
E a filha da lua, surpresa, se espantou
E chorando disse com emoção
Você mexeu com gente do céu
Acabou a tua geração
No chão, a vida inteira passará

E somente na luz do luar, trarás
Pussanga, peneiras e aturá, matapí, carimã, tarubá
Vais ver as cunhãs, mas com elas não deitarás
E somente na luz do luar, trarás
Pussanga, peneiras e aturá, matapí, carimã, tarubá
Vais ver as cunhãs, mas com elas não deitarás

E o teu povo, Tuxaua Iaru
Ao ouvir o teu chamado
Vão pular nos alagados
Aldeia de sapos, de sapos Aru
Aldeia de sapos, de sapos Aru
Aldeia de sapos, de sapos Aru

(Oh, oh, oh, oh) Oh, oh, oh
(Oh, oh, oh, oh) Oh, oh, oh

Tuxaua moço não escolhia cunhã
Ceíma que encontrava, com ela deitava
Tempo de caça no centro da ilha
Iaru viu a índia, sorriso de estrela, linda maravilha!

Iaru com ela deitou
E a filha da lua, surpresa, se espantou
E chorando disse com emoção
Você mexeu com gente do céu
Acabou a tua geração
No chão, a vida inteira passará

E somente na luz do luar, trarás
Pussanga, peneiras e aturá, matapí, carimã, tarubá
Vais ver as cunhãs, mas com elas não deitarás
E somente na luz do luar, trarás
Pussanga, peneiras e aturá, matapí, carimã, tarubá
Vais ver as cunhãs, mas com elas não deitarás

(Oh, oh, oh, oh)
(Oh, oh, oh, oh)

Aldeia de sapos, de sapos Aru