Ritual Mochica

(Oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh)... (hei)

Sob a névoa dos Andes
Repousa a glória, tingida de sangue
De sacro civilizações (hei)

Chavin, Nazca, Incas,
Tiahuanaco, Chimus, Mochicas (oh, ho)

Chavin, Nazca, Incas,
Tiahuanaco, Chimus, Mochicas

Conta a história que o povo Mochica
Cultuava um macabro ritual de sacrifícios
Guerreiros imolados, catitos degolados
Sacrificados no tétrico martírio
Ô-ô-ô-ô

Na pirâmide da lua, o templo da perdição
No cálice de sangue, atroz celebração

(Na pirâmide da lua, o templo da perdição)
(No cálice de sangue, atroz celebração)

Os sanguinários sacerdotes
Tentavam aplacar
A natureza em fúria pro mundo ordenar
Num rito de pavor que culminava
Com a dança dos mortos

Os sanguinários sacerdotes
Tentavam aplacar
A natureza em fúria pro mundo ordenar
Num rito de pavor que culminava
Com a dança dos mortos

E o colecionador de crânios e de almas
Vinha cultuar, aah haa

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Mas um dia a grande civilização Mochica
Foi extinta pela ira das águas andinas
E assim como seus templos
Só restaram as ruínas
E os espíritos que vagam no ar

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Mas um dia a grande civilização Mochica
Foi extinta pela ira das águas andinas
E assim como seus templos
Só restaram as ruínas
E os espíritos que vagam no ar

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!

Ai Apæc, o império do terror!
Ai Apæc, as presas do jaguar!



Credits
Writer(s): Marcelo Reis, Robson Júnior, Waldir Santana
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