Cobra Grande
Do fundo do rio, o rebojo soturno
O mistério das águas, o frio que arrepia
É cobra grande que bóia, com encanto e magia
Do mistério da mata, o perfume que mata
Galhos se vergam, os bichos se calam
A criatura que surge, assusta e persegue
No desespero do Mura, da luta inglória
O desalento ordenou, da pajelança o veneno
Da boiúna, da flecha o destino
Seu desatino
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
Surge dos igapós
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Surge dos igapós
Do fundo do rio, o rebojo soturno
O mistério das águas, o frio que arrepia
É cobra grande que bóia, com encanto e magia
Do mistério da mata, o perfume que mata
Galhos se vergam, os bichos se calam
A criatura que surge, assusta e persegue
No desespero do Mura, da luta inglória
O desalento ordenou, da pajelança o veneno
Da boiúna, da flecha o destino
Seu desatino
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
Surge dos igapós
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Surge dos igapós
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
Surge dos igapós
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Surge dos igapós
O mistério das águas, o frio que arrepia
É cobra grande que bóia, com encanto e magia
Do mistério da mata, o perfume que mata
Galhos se vergam, os bichos se calam
A criatura que surge, assusta e persegue
No desespero do Mura, da luta inglória
O desalento ordenou, da pajelança o veneno
Da boiúna, da flecha o destino
Seu desatino
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
Surge dos igapós
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Surge dos igapós
Do fundo do rio, o rebojo soturno
O mistério das águas, o frio que arrepia
É cobra grande que bóia, com encanto e magia
Do mistério da mata, o perfume que mata
Galhos se vergam, os bichos se calam
A criatura que surge, assusta e persegue
No desespero do Mura, da luta inglória
O desalento ordenou, da pajelança o veneno
Da boiúna, da flecha o destino
Seu desatino
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
Surge dos igapós
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Surge dos igapós
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
A guerreira virá, em cobra grande
Em cobra grande encantada
Desperta da toca molhada
E faz tremer o chão das ocaras
Surge dos igapós
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Em cobra grande
Surge dos igapós
Credits
Writer(s): Ronaldo Passos Barbosa
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