Subversão

Uma alma imersa nas águas da escuridão
Carrega muitas outras a perdição
Subvertendo a poderosa ordem
Transformando em sangue os poços ardentes
São as raízes transcendentais que corrompem tudo
Imersas na solidão que emergem em direção ao mundo
Criando caos em corações
A grande arma de todas as revoluções
Os inimigos, ciclópticos, noctíferos e caóticos
Vagam na escuridão eterna
Fogo fátuo da verdade
Inércia de um mundo de mentiras
Quando a razão se perde
As certezas se despedaçam
As trilhas seguem a onde não há sol
Por dentro da alma
Sem nenhum farol
A profundeza corrompe
E devora subversivamente
De dentro pra fora
A podridão se espalha diante do medo
A face humana
Da senhora silenciosa
Uma alma em chamas a todos purifica
Diante do caos
O desejo de salvação
A onde não vive esperanças
Mentiras são como leviatã
Levam os princípios
De uma mente sã
Hoje vai ser o começo
Ou pode ser o fim
A escolhe de não se ajoelhar
Pode ser não ou sim
Obediência é ficar
Subversão é sair
A liberdade está presa em você
E não está em mim
Hoje vai ser o começo
Ou pode ser o fim
A escolhe de não se ajoelhar
Pode ser não ou sim
Obediência é ficar
Subversão é sair
A liberdade está presa em você
E não está em mim
Quando a mente se solidifica
Em o suor da agonia
Que flui onipresente
Transformando-se em desespero
No abrigo da escuridão
A solidão é somente minha
Caoticamente presente
Enfraquecendo o real ideal
Em seus castelos de ouro dos tolos
Planejam seus reinados eternos
E todos nos vamos ser condenados
Como satã foi por deus
Hoje vai ser o começo
Ou pode ser o fim
A escolha de não se ajoelhar
Pode ser não ou sim
Obediência é ficar
Subversão é sair
A liberdade está presa em você
E não está em mim
Hoje vai ser o começo
Ou pode ser o fim
A escolha de não se ajoelhar
Pode ser não ou sim
Obediência é ficar
Subversão é sair
A liberdade está presa em você
E não está em mim



Credits
Writer(s): Julio Luiz Ragazini Candinho, Marcus Vinicius Goulart
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