Blackout

Me encontro na escuridão
A luz se foi e me deixou
Sombras a minha volta
Ouço suas respirações
E suas traições
O medo percorre a espinha
Compasso do coração
Dispara em desespero
Preparo para não ver o amanhã
Em uma luta pela vida
Que a morte facínora atrai
Ao abismo sem fim
A loucura que se espalha
Com o fim da ordem
Soltam as bestas
De suas gaiolas
O Sangue e o vidro
Jorram nas ruas
Das trevas nascem
Flores vermelhas
Sombras e ódio
Levam a morte
Criaturas sem rostos
Atos sem dó
Elas me caçam
Pela escuridão
Ouvindo apenas
Meu coração delator
As luzes se apagam
Os monstros estão livres
A morte urra sem controle na escuridão
Blackout
Blackout
Não há futuro
Somente a crueldade
Armadilha mortal
Seu momento final
Blackout
Blackout
Não há escapatória
O fim dessa cidade
Na noite o caos reina
Sádico e selvagem
Blackout
Blackout
As luzes se apagam
Os monstros estão livres
As trevas invadem
Os olhos da noite o seu fim
Blackout
Como asas na escuridão
Os horrores são vendados
Em Finos véus de trevas
Palavras são perdidas
A ordem já se vai
E a loucura não se foi
A cada segundo
A cada minuto
A cada entardecer
O anoitecer é a lamina que cortará
O seu fim
As luzes se apagam
Os monstros estão livres
A morte urra sem controle na escuridão
Blackout
Blackout
Não há futuro
Somente a crueldade
Armadilha mortal
Seu momento final
Blackout
Blackout
Não há escapatória
O fim dessa cidade
Na noite o caos reina
Sádico e selvagem
Blackout
Blackout
As luzes se apagam
Os monstros estão livres
As trevas invadem
Os olhos da noite o seu fim



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