Gueto
Gueeeeeee-to-to-to-to
Gueeeeeee-to-to-to-to
Gueeeeeee-to-to-to-to
Gueeeeeee-to-to-to-to
O zé povinho só pode falar
Mas o mundo todo pode ver
Onde estiver, onde pisar
Nós sempre vai ser gueto
O zé povinho só pode falar (só falar)
Mas o mundo todo pode ver (falar)
Onde estiver, onde pisar (aham, o que?)
Nós sempre vai ser gueto (é isso mesmo, rapaz)
À pampa de tanta fofoca
Tamo' na rua, dando um salve pique Adoniran, Saudosa Maloca
Canta a vida e conta as notas, zica, brilha e foca
Espanta os filha da- as intrigas desses pipoca
Se arruma, sorri e acostuma
Ganha grana, só pra mostrar que grana não é porra nenhuma
É pela arte, não pelos prêmios
Pisa na high society, faz sua parte bem, mantém a raiz, tipo os gêmeos
Nós quer carrão e mansão, né? Por que não?
'Tá bem patrão de avião, hein? Por que não?
Quer opção, quer salmão, hun? Por que não?
Ser feliz, jão, diz aí, por que não?
Se no choro foi nós também, por Deus, amém, fase
Hoje esfriando a cabeça, aquecendo as nave
De mente fértil, a mil, tipo um projétil, é tio
Mete o loco, que estouro pra nós é pouco
As gola polo de listra, ah, sinistra
As lupa preta, (vrá) e os cordão à vista
Eu vim deixar claro que sou escuro
Tesouro raro num jogo duro
Mas tô em campo, canto pro meu santo
E os verme treme mais que com o tecnobrega da Gaby Amarantos
Orgulho negro, sorriso afronta
Nós num é melhor nem pior e nem da sua conta, vai!
O zé povinho só pode falar (aham)
Mas o mundo todo pode ver (pode ver)
Onde estiver, onde pisar (onte 'tiver, onde pisar)
Nós sempre vai ser gueto (é nóis!)
O zé povinho só pode falar
Mas o mundo todo pode ver (vai segurando)
Onde 'tiver, onde pisar
Nós sempre vai ser gueto (gueeee-to)
Aí, 2013, Gime, Emicida
Chegando pesado, certo
P'a todas quebrada, sem exceção
É o rap e é o funk, muleque
Vai segurando
'Tamo junto
'Tá ligado (vai!)
Vai segurando
(Vai) Guime, Emicida; Emicida, Guime
Funk, rap; rap, funk
O papo é constante, negô! (Há!)
Hahahaha (daquele jeito)
Gueeeeee-to
Gueeeeeee-to-to-to-to
Gueeeeeee-to-to-to-to
Gueeeeeee-to-to-to-to
O zé povinho só pode falar
Mas o mundo todo pode ver
Onde estiver, onde pisar
Nós sempre vai ser gueto
O zé povinho só pode falar (só falar)
Mas o mundo todo pode ver (falar)
Onde estiver, onde pisar (aham, o que?)
Nós sempre vai ser gueto (é isso mesmo, rapaz)
À pampa de tanta fofoca
Tamo' na rua, dando um salve pique Adoniran, Saudosa Maloca
Canta a vida e conta as notas, zica, brilha e foca
Espanta os filha da- as intrigas desses pipoca
Se arruma, sorri e acostuma
Ganha grana, só pra mostrar que grana não é porra nenhuma
É pela arte, não pelos prêmios
Pisa na high society, faz sua parte bem, mantém a raiz, tipo os gêmeos
Nós quer carrão e mansão, né? Por que não?
'Tá bem patrão de avião, hein? Por que não?
Quer opção, quer salmão, hun? Por que não?
Ser feliz, jão, diz aí, por que não?
Se no choro foi nós também, por Deus, amém, fase
Hoje esfriando a cabeça, aquecendo as nave
De mente fértil, a mil, tipo um projétil, é tio
Mete o loco, que estouro pra nós é pouco
As gola polo de listra, ah, sinistra
As lupa preta, (vrá) e os cordão à vista
Eu vim deixar claro que sou escuro
Tesouro raro num jogo duro
Mas tô em campo, canto pro meu santo
E os verme treme mais que com o tecnobrega da Gaby Amarantos
Orgulho negro, sorriso afronta
Nós num é melhor nem pior e nem da sua conta, vai!
O zé povinho só pode falar (aham)
Mas o mundo todo pode ver (pode ver)
Onde estiver, onde pisar (onte 'tiver, onde pisar)
Nós sempre vai ser gueto (é nóis!)
O zé povinho só pode falar
Mas o mundo todo pode ver (vai segurando)
Onde 'tiver, onde pisar
Nós sempre vai ser gueto (gueeee-to)
Aí, 2013, Gime, Emicida
Chegando pesado, certo
P'a todas quebrada, sem exceção
É o rap e é o funk, muleque
Vai segurando
'Tamo junto
'Tá ligado (vai!)
Vai segurando
(Vai) Guime, Emicida; Emicida, Guime
Funk, rap; rap, funk
O papo é constante, negô! (Há!)
Hahahaha (daquele jeito)
Gueeeeee-to
Credits
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira, Leo Justi
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