Eme Ésse Xis
Corro em um labirinto de tijolos azuis
Perseguido por homens vermelhos
Minha mente se perde e se encontra buscando a escada
Que me leva pra fora daqui
Explorando pirâmides, me ponho a sonhar
Vou pulando por cima de múmias
Procurando o brilho das gemas que abrem a porta
E, pra onde eu vou, eu não sei
Se quiser eu até posso virar um pinguim
E sair deslizando no gelo
Ou subir numa nave, voar pelo espaço e enfrentar
Os meus medos mais irracionais
Esse é o meu mundo
Delírio digital
Pequeno refúgio
De silício e metal
Meus sonhos febris, anseios de infância
Cintilando na tela de vidro
Me deixa jogar
Me deixa jogar, só mais um pouquinho
Uma árvore mágica eu vou escalar
Sem saber o que existe no topo
Ou então desbravar o castelo de incontáveis portas
Eu nem sei onde quero chegar
E, se existe só uma direção a seguir
Eu disparo as flechas de fogo
E pra mim não importa o ontem nem o amanhã
Só existe o hoje pra mim
E quando o hoje se tornar ontem
E o amanhã virar agora
Talvez os meus dedos não sejam tão ágeis
Meus olhos se tornem um pouco embaçados
E até meus ouvidos não ouçam tão bem
Mas os tijolos azuis nunca perdem a cor
E o pinguim ainda corre
Ainda corre
Perseguido por homens vermelhos
Minha mente se perde e se encontra buscando a escada
Que me leva pra fora daqui
Explorando pirâmides, me ponho a sonhar
Vou pulando por cima de múmias
Procurando o brilho das gemas que abrem a porta
E, pra onde eu vou, eu não sei
Se quiser eu até posso virar um pinguim
E sair deslizando no gelo
Ou subir numa nave, voar pelo espaço e enfrentar
Os meus medos mais irracionais
Esse é o meu mundo
Delírio digital
Pequeno refúgio
De silício e metal
Meus sonhos febris, anseios de infância
Cintilando na tela de vidro
Me deixa jogar
Me deixa jogar, só mais um pouquinho
Uma árvore mágica eu vou escalar
Sem saber o que existe no topo
Ou então desbravar o castelo de incontáveis portas
Eu nem sei onde quero chegar
E, se existe só uma direção a seguir
Eu disparo as flechas de fogo
E pra mim não importa o ontem nem o amanhã
Só existe o hoje pra mim
E quando o hoje se tornar ontem
E o amanhã virar agora
Talvez os meus dedos não sejam tão ágeis
Meus olhos se tornem um pouco embaçados
E até meus ouvidos não ouçam tão bem
Mas os tijolos azuis nunca perdem a cor
E o pinguim ainda corre
Ainda corre
Credits
Writer(s): Fernando Canto
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