Subindo A Montanha - Time Das Águias
A cada metro que eu subo enxergo um pouco mais
Agora vejo o rio que cruzei, que ficou para trás
Vejo o mar que se abriu, a torre que caiu
Enxergo o pequeno, o corpo do gigante que me afligiu
Fui eu que matei na pedrada
Vejo Judas com a garganta enforcada, Eva sendo tentada
A Lua que tá do meu lado pode ser tocada
Vejo a sepultura daqueles que não estão mais aqui
Mas que me disseram: Vá, prossiga mesmo sem mim
Gratidão sem fim, nas costas eu trago sonhos
Os meus, os seus, nossos legítimos sonhos
Vamos, vento, pode soprar, o topo é meu lugar
Você não vai me derrubar
Continuo subindo, pois eu sei em quem tenho crido
Quando eu chegar ficarei lá até ouvir
A sua voz pelo meu nome chamar (Luo)
Vou pro topo do monte, escalando a montanha
Subo como as águias, de mim não duvide
Habitarei entre as nuvens e o arco-íris
Até você me chamar, me chamar
Dores, sinto dores, mas as cores
Vejo as cores que são fatores motivadores
Pra que eu chegue ao cume
O frio sente ciúme e amortece as minhas dores
Não tem jeito, dor, você vai comigo
E esse é o seu castigo
Enxergar a altura e a profundidade do amor
Nessa louca escalada pra se tornar sabedor
Às vezes eu sinto que posso cair
Quem vai me acudir? Mas então eu olho lá pro topo
E meus pulmões se enchem, ganham um fôlego novo
Que vem, me toma, inunda e acalma
Que manda embora, expulsa a bronquite e a asma
Quando eu alcançar o cume da sabedoria
Ficarei por lá até o final de meus dias
Vou pro topo do monte, escalando a montanha
Subo como as águias, de mim não duvide
Habitarei entre as nuvens e o arco-íris
Até você me chamar, me chamar
Não conte as décadas que já são passadas
Siga seus sonhos, os belos sonhos
Não duvide de ninguém e nem reclame de nada
Siga na sua jornada
Todo dia nasce uma vida nova
E assim a esperança na sua mente se renova
Não murmure, nem esconjure
Pois cada um que vive passa pela prova
Então se transforme, não seja esnobe
Quem pensa que tá rico, na verdade, já tá pobre
Pois os tesouros todos estão no céu
E eu vou subir pra ver de perto as cores do arco-íris
Vou pro topo do monte, escalando a montanha
Subo como as águias, de mim não duvide
Habitarei entre as nuvens e o arco-íris
Até você me chamar, me chamar
Suba mais alto e verá toda a região
Ao redor com horizontes distantes
Então se deleitará com a ampla perspectiva
Suba ainda mais e o cenário se ampliará
Até que, por fim, quando chegar ao cume
E olhar para todas as direções
Verá diante de si uma cidade grande
Ou várias outras cidades
Além, há uma floresta em algum lugar distante
Ou até mesmo outro estado ou país
Ali, bem perto, está o mar
Acolá, um rio brilhando e chaminés expelindo fumaça
Em uma cidade industrial
Mastros de navio e um porto movimentado
Tudo surpreendente e agradável
Então você pensa
Eu não podia imaginar que tanta coisa
Podia ser vista desta elevação
Só chega ao cume quem conheceu
Todas as alturas e profundidades do amor de Cristo
Que excede todo o entendimento
Paulo, quando envelheceu
Sentado com seus cabelos brancos
Tremendo de frio num calabouço em Roma
Pôde dizer com a maior ênfase possível
Eu sei em quem tenho crido
Porque cada experiência tinha sido
Como a subida de um monte
Cada provação tinha sido como subir outro cume
Sua morte era o alcançar do topo da montanha
Da qual ele podia descortinar tudo a respeito da fidelidade
E do amor daquele a quem havia entregue a sua alma
Por isso, continue subindo
Agora vejo o rio que cruzei, que ficou para trás
Vejo o mar que se abriu, a torre que caiu
Enxergo o pequeno, o corpo do gigante que me afligiu
Fui eu que matei na pedrada
Vejo Judas com a garganta enforcada, Eva sendo tentada
A Lua que tá do meu lado pode ser tocada
Vejo a sepultura daqueles que não estão mais aqui
Mas que me disseram: Vá, prossiga mesmo sem mim
Gratidão sem fim, nas costas eu trago sonhos
Os meus, os seus, nossos legítimos sonhos
Vamos, vento, pode soprar, o topo é meu lugar
Você não vai me derrubar
Continuo subindo, pois eu sei em quem tenho crido
Quando eu chegar ficarei lá até ouvir
A sua voz pelo meu nome chamar (Luo)
Vou pro topo do monte, escalando a montanha
Subo como as águias, de mim não duvide
Habitarei entre as nuvens e o arco-íris
Até você me chamar, me chamar
Dores, sinto dores, mas as cores
Vejo as cores que são fatores motivadores
Pra que eu chegue ao cume
O frio sente ciúme e amortece as minhas dores
Não tem jeito, dor, você vai comigo
E esse é o seu castigo
Enxergar a altura e a profundidade do amor
Nessa louca escalada pra se tornar sabedor
Às vezes eu sinto que posso cair
Quem vai me acudir? Mas então eu olho lá pro topo
E meus pulmões se enchem, ganham um fôlego novo
Que vem, me toma, inunda e acalma
Que manda embora, expulsa a bronquite e a asma
Quando eu alcançar o cume da sabedoria
Ficarei por lá até o final de meus dias
Vou pro topo do monte, escalando a montanha
Subo como as águias, de mim não duvide
Habitarei entre as nuvens e o arco-íris
Até você me chamar, me chamar
Não conte as décadas que já são passadas
Siga seus sonhos, os belos sonhos
Não duvide de ninguém e nem reclame de nada
Siga na sua jornada
Todo dia nasce uma vida nova
E assim a esperança na sua mente se renova
Não murmure, nem esconjure
Pois cada um que vive passa pela prova
Então se transforme, não seja esnobe
Quem pensa que tá rico, na verdade, já tá pobre
Pois os tesouros todos estão no céu
E eu vou subir pra ver de perto as cores do arco-íris
Vou pro topo do monte, escalando a montanha
Subo como as águias, de mim não duvide
Habitarei entre as nuvens e o arco-íris
Até você me chamar, me chamar
Suba mais alto e verá toda a região
Ao redor com horizontes distantes
Então se deleitará com a ampla perspectiva
Suba ainda mais e o cenário se ampliará
Até que, por fim, quando chegar ao cume
E olhar para todas as direções
Verá diante de si uma cidade grande
Ou várias outras cidades
Além, há uma floresta em algum lugar distante
Ou até mesmo outro estado ou país
Ali, bem perto, está o mar
Acolá, um rio brilhando e chaminés expelindo fumaça
Em uma cidade industrial
Mastros de navio e um porto movimentado
Tudo surpreendente e agradável
Então você pensa
Eu não podia imaginar que tanta coisa
Podia ser vista desta elevação
Só chega ao cume quem conheceu
Todas as alturas e profundidades do amor de Cristo
Que excede todo o entendimento
Paulo, quando envelheceu
Sentado com seus cabelos brancos
Tremendo de frio num calabouço em Roma
Pôde dizer com a maior ênfase possível
Eu sei em quem tenho crido
Porque cada experiência tinha sido
Como a subida de um monte
Cada provação tinha sido como subir outro cume
Sua morte era o alcançar do topo da montanha
Da qual ele podia descortinar tudo a respeito da fidelidade
E do amor daquele a quem havia entregue a sua alma
Por isso, continue subindo
Credits
Writer(s): Luciano Dos Santos Souza
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